2 pensou em “Vídeo: Greve Unifesp!

  1. PALAVRAS DE UM DITADOR

    As florestas crescem ainda
    Os campos produzem ainda
    As cidades ainda estão de pé
    Os homens respiram ainda.
    Bertolt Brecht

    PALAVRAS DE UMA UNIFESP

    A privatização e locações tem ainda
    Os milhões para o prédio tem ainda
    A repressão academicista-patritística está de pé
    Os estudantes precarizados tem ainda
    Filosofia (da práxis)

  2. Patricinha: Mulher que trabalha mais de 80 horas por semana e que estuda mais em um semestre do que o autor deste post vai estudar ao longo da vida inteira.
    Estudante: moleque mimado que frequenta a universidade para fumar um, tocar (mal) violão, pregar os preceitos da religião marxista (sem jamais ter lido marx), e implantar a agenda de seus partidos políticos comandados por velhos comunistas (pfffff, hahaha!) que só ficam sentados atras da mesa com o cu na mão.
    Alienado: Aluno que frequenta a universidade para estudar e que sonha em construir um Brasil melhor com trabalho e não com pirraça.
    Repressão: Tentativa de exercer direitos garantidos pela constituição (como as liberdades de ir e vir, de expressão e de pensamento).
    Liberdade: Direito de concordar de forma integral e sem nenhum questionamento com as determinações de um comando de greve composto por bundas sujas, autoritários que não sabem nem quando estão com vontade de cagar.
    Direitista, neoliberal, reacionário e relativista pós-moderno: Qualquer um que discorde, em qualquer aspecto, do comando de greve.
    Democrático: Qualquer um que concorde integralmente com o comando de greve e que acate as determinações das suas assembleias fraudadas.
    Comando de greve: Bando de bundas-sujas corruptos e autoritários que fraudam assembleias, recorrem à violência para reprimir e eliminar a discordância, que não tem a menor ideia de como faze política de gente grande e se autointitulam “comando” para ter a sensação de que são importantes e de que têm alguma relevância no curso da história…

    Mas apesar de vocês, seus bostas, amanhã há de ser outro dia

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