Cronograma do CINEMARX (15/05 – 18/05)

15/05

16:00hrs – Libertários, sobre a Greve Geral de 1917 no Brasil.

16/05

16:00hrs – A Fonte das Mulheres, sobre a Greve de Mulheres na França

17/05

16:00hrs – A Teta Assustada, Reflexões sobre a violência com a mulher

18/05**

16:00hrs – Revolução dos Cocos, Revolução e sustentabilidade de uma ilha.

*Todas as sessões do CINEMARX são na Sala 18.

** No começo da Festa das Vadias será passado um filme, ainda a se decidir.

18 pensou em “Cronograma do CINEMARX (15/05 – 18/05)

  1. É até um desrespeito passarem no cinemarx o documentário libertários. Esse movimento bunda autoritário e marxista debatendo anarquismo? Só faltam agora compararem essa greve ridícula com a greve geral de 1917! Ai a ofensa multiplica.

    Tsc, lamentável!

  2. Os falsos anarquistas fazem parte dos pós-modernos do ME, pr isso aí vai:

    AS CONCEPÇÕES PÓS-MODERNAS DO ME

    O medo individualista pós-moderno, expresso nas camadas pequeno burguesas despolitizadas, e a falta de tradição de lutas desses setores são fatores importantes para impulsionar formas de apreensão e percepção da realidade que tem sua conceituação voltada para trás.
    Oque isso quer dizer?
    Em primeiro lugar que o medo da greve, o receio de perder o semestre, a ânsia pela volta das aulas, demonstram que nessas cabecinhas, o poder instituído é eterno e imutável, aos moldes da divinização do progresso e do formato de Estado presentes na Ideologia hegeliana e no positivismo. Isso dá um medo, um “frio na barriga”, que nada mais é do que a sensação de pecar, o medo da punição eterna e torturante do pai divino.
    Em segundo lugar, que o discurso fascista típico do CCC e do maccarthismo se torna presente quando as forças progressistas não conseguem se apresentar como alternativa confiável para as bases. Isso dá algumas tarefas aos companheiros que estão tocando a greve pra frente.
    Ora, o próprio Marx na questão judaica nos alerta para que não atropelemos a base para não perder de vista o apoio das bases e das massas, o que implicava num tom mais ameno para o trato com consciências medrosas e despolitizadas, que não conseguiam se desvincular da visão religiosa, metafísica, divinista, irreal e que contribui para a manutenção do status quo.
    Isso de maneira nenhuma significa tolerância ao machismo, à homofobia, ao elitismo, e a formas fascistas de apreensão da realidade.
    Nesse sentido, é necessário um trabalho de base forte para politizar as pautas, o que significa articulá-las com o REUNI e, consequentemente, com o modo de produção hegemônico globalmente, discutir seriamente as táticas e estratégias do movimento, buscar ampliar nosso apoio e adesão para conquistar as pautas discutidas e deliberadas democraticamente, através de um amplo processo, que passou pelas plenárias do comando de greve, pelas assembleias de curso, e pela assembleia geral dos estudantes.
    Os estudantes que seguem defendendo com veemência a burocracia, seja por puxa-saquismo, medo, falta de análise de conjuntura, oportunismo, carreirismo, ou por ter uma visão política direitosa e estreita convicta, devem ser combatidos politicamente, pois claramente representam um entrave aos interesses da nossa categoria – deliberados coletivamente, como já exposto acima – e defendem aos interesses da burocracia acadêmica, que quer retomar a ordem sem atender as reivindicações. Logo, fica claro – sem maniqueísmo – que assumem o papel de inimigos políticos.
    Portanto, é importante demonstrar que as formas instituídas como estrutura de poder da universidade não são naturais, e que devem ser contestadas para que a correlação de forças fique favorável à categoria mais representativa e progressista da comunidade acadêmica, os estudantes.
    A luta pela universidade popular passa pela estrutura de poder da universidade – que deve ser descentralizada -; passa pela demanda da extensão, da pesquisa e do ensino – que deve ser ditada pelos interesses políticos, econômicos e culturais das massas trabalhadoras – ; passa pela forma de organização do movimento estudantil – que deve organizar o DCE em conselhos de campus que elejam seus delegados, etc.
    Por isso, estudantes, não tenham medo do bicho, ele pode te pegar, ele pode te matar, mas juntos e organizados ele corre de nós. Vamos fortalecer o comando de greve, preenchê-lo politicamente da forma adequada, assumir as práticas da crítica retificadora das concepções errôneas, reacionárias e pós-modernas, e realizar a auto-crítica quando for correto.
    PELA UNIVERSIDADE POPULAR!
    PELA AUTONOMIA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL!
    CONTRA OS PARASITAS ACADÊMICOS!
    PELO DCE DE CONSELHOS!
    TODA FORÇA A GREVE!

  3. Seriam pequeno burgueses bundões, que se escondem num discurso pseudo-libertário, sem perspectiva revolucionária, política ou proletária, e que, na verdade, com essa falácia fortalecem as concepções pós modernas do ME. Leia o texto e o critique, se quiser.

  4. Mostra de cinema de desocupados que não fazem nada além de esperar as migalhas da mesada dos pais ou do auxílio estudantil caírem na conta bancária. Esses são os verdadeiros parasitas da sociedade, os que vivem de assistencialismos, os pobre-coitadistas indefesos que em bandos são vândalos e, igual a um vício, exige sempre mais e mais.

    • ah mew, esse povo devia trabalhar viu!!! falta de levar umas surras quando crianças –‘

  5. Nestor Makhno fake, Você e seu grupinho de meia dúzia de anônimos de direita (Alpha, Frida Khalo, spirituarise – todos fakes, o que mostra sua covardia) estão isolados em suas provocações infantis, pequeno burguesas, relativistas, democratistas, individualistas, anacrônicas, em suma, pós modernas – o que está ainda mais claro no fato de vocês não dizerem seus nomes, por medo e individualismo cômodo. Trata-se de uma séria limitação epistemológica, isto é, de apreensão da realidade sob um determinado ponto de vista.
    É aí que estão os falsos libertarismos pós modernos que buscam se travestir de anarquismo. Digo isso, pois os anarquistas tem uma tradição de radicalidade combativa importante, presente nos anarco sindicalistas e nas federações operárias. Logo, suas concepções são muito mais da direita do que do libertarismo anárquico.
    Respondido.

      • “Você lê essas coisas na frente do espelho?”

        kkkkkkkkkkkk a gente se fode, mas se diverte né Alpha! Pelo menos isso!

      • Ah! Ele chama o cachorro pra ouvir!!!! Ou o irmaozinho de cinco anos! Kkkkkkkkkkkkkkkkkk

      • O pior é que para que ouçam tudo ele dá biscoito para o primeiro e docinhos para o segundo rs

      • Lógico! Mas quem agüenta esse verborragico descompensado!?! Daqui a pouco vai dizer: LEVE-ME AO SEU LÍDER! Kkkkkkkkkkkkkkkkk

      • Né, venho nesse blog me divertir!! Não esqueço a vez do juraci chamando o Alpha de Hitler!! kkkkkkkkkkkkkkkk… urinei de tanto rir!!!

    • Renato, sinceramente sinto pena de você. “Trata-se de uma séria limitação epistemológica, isto é, de apreensão da realidade sob um determinado ponto de vista.”. A compreensão da “realidade” do materialismo histórico, convenhamos é a concepção que vc parte em todo comentário, não é unívoca também?

      Tradição de radicalidade combativa, onde está essa tradição no Tolstói, ou no Proudhon? Conheço grande parte dos coletivos libertários de SP e nenhum deles partem disso que você está falando.

      Pra alguém que já agrediu vários estudantes na greve, você não tem muita moral pra falar de merda nenhuma.

      E quem é você, um bunda suja pra me chamar de burguês, você não corre comigo, não me conhece, fica na sua irmãozinho!

  6. A, já ia me esquecendo, então o anarquismo individualista pra você é pó moderno e pequeno burguês? Estou vendo como você conhece as várias correntes do anarquismo e como você está bem doutrinado!

Os comentários estão fechados.