Resposta ao Comunicado aos Estudantes da Diretoria Acadêmica (24/05)

1- Foi concluída a tramitação junto à Prefeitura, dos processos para licitação da construção do prédio central da EFLCH. A publicação será feita nos próximos 15 dias.

– Coloca-se como se esta ação fosse uma novidade, mas vale ressaltar que já houve mais de dois processos de licitação para prédios dos campis novos da UNIFESP, sendo que sua concretização esbarra sempre em questões burocráticas, como a discordância financeira com as empreiteiras envolvidas.

– Ou seja, não há ninguém que possa dar garantias que o prédio central da EFLCH será construído até 2015 (como já foi dito por representantes da reitoria).

2- Locação do imóvel da Estrada do Caminho Velho, 300, pela Prefeitura de Guarulhos por 60 meses. Já estão sendo transferidas as instalações da área administrativa, o que permitirá a liberação de 14 salas para uso acadêmico.

– Novamente fica clara a forma de “tapa buracos” que este governo, com esta proposta de expansão, nos oferece. Prédios de reparos urgentes, novamente sem infra-estrutura.

3- Está em fase de conclusão a avaliação oficial do imóvel da Stiephel a ser locado pela UNIFESP para utilização durante o período de construção do prédio central.

– Foi dito, em reunião com a Comissão de Dialogo, que se reuniu com o Reitor 08/05,  que dali 10 ou 15 dias ele já teria uma resposta efetiva sobre o assunto, o que ele coloca novamente como uma incerteza,

4- Transporte: Em 16/05/2012, fomos recebidos em audiência pelo Governador do Estado, com a presença do Secretário Estadual de Transportes Metropolitanos e do Presidente da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos).
Nessa ocasião, levamos a necessidade de implantar o sistema de transporte intermunicipal (Campus Pimentas – Metrô).
O projeto que resultou do diálogo EMTU-UNIFESP contempla a necessidade de 80 viagens/dia para cumprir esta demanda. Já está encaminhado o convênio UNIFESP – Governo do Estado necessário à concretização deste projeto.

– NOVAMENTE – nada concreto.

– Não se fala das tarifas.

Lembramos que a forma que o Diretor Acadêmico utiliza para se comunicar, via e-mail institucional, não estabelece um canal efetivo de comunicação, não permite a discussão acerca das providências expostas. Comunicação sem diálogo, de forma unilateral e individual, quando os interlocutores não estão presentes para contribuir para o aprofundamento das problemáticas, pois não há o espaço para a participação como nos debates, discussões, aulas públicas, intervenções, atos, conversas. Expõe assim, a clara a intenção da Direção Acadêmica de massificar e superficializar o necessário debate, com intuito de intervir única e somente apelando para o fim da greve e na “operação de salvação” do semestre. Por fim, voltamos ao mestre Paulo Freire, que na Pedagogia do Oprimido problematiza a questão da Comunicação e dos comunicados:

“Substituí-lo [o diálogo] pelo anti-diálogo, pela sloganização, pela verticalidade, pelos comunicados é pretender a libertação dos oprimidos com instrumentos da “domesticação”. Pretender a libertação deles sem a sua reflexão no ato desta libertação é transformá -los em objeto que se devesse salvar de um incêndio. É faze-los cair no engodo populista e transformá -los em massa de manobra”.

Com relação à Assembleia de hoje (24/05):

Faz-se importante ressaltar que uma assembleia estudantil não é urna de votação. Trata-se de oportunidade única para se debater ideias, aprofundar-se nas discussões, discutir rumos para o movimento, definir ações coletivas, ou seja, é uma ferramenta do movimento em favor de suas articulações, e não do seu término! É uma incoerência dizer que se pode fazer democracia sem discussão. A assembleia é o nosso espaço de debate, onde construímos nosso pensamento, onde ampliamos nossa visão sobre os diversos temas que cabem a nós, estudantes.

Participar de uma assembleia significa querer transformar uma realidade de forma coletiva; para isso é preciso buscar informações, refletir sobre as origens e intenções destas, digeri-las e, por fim, na assembleia, perceber se suas convicções particulares (agora acrescidas de discussão coletiva) são confirmadas, esgotando assim as possibilidades de erro, ou se eram equivocadas ou superficiais, enquanto baseadas em apenas um ponto de vista.

22 pensou em “Resposta ao Comunicado aos Estudantes da Diretoria Acadêmica (24/05)

  1. É difícil acreditar que ainda haja gente que acredita na propaganda desse blog, já virou cultura dos administradores desse moldar discursos conforme à sua própria conveniência, na verdade apenas querem apenas caçar assunto para prolongar essa greve ridícula que já ultrapassou o limite do insustentável há várias semanas. O pior: quanto mais publicam tópicos tendenciosos, maior é o descrédito do movimento frente ao estudante.

  2. As Assembléias serão ainda mais importantes a medida que se aproxima o período eleitorial, ao qual vocês grevistas podem utiliza – las para divulgar vossas chapas, candidatos e números da candidatura.

  3. FIM DA VIOLENCIA INSTITUCIONALIZADA VOLTADA A CRIMINALIZACAO DO MOVIMENTO ESTUDANTIL NO CAMPUS GUARULHOS PIMENTAS!

    Numa atitude inédita dezenas de DOCENTES, contrariando decisão anterior da própria assembleia da categoria, assinaram a CARTA DOCENTE DE REPUDIO AOS ATOS DE VIOLENCIA, datada de 21 de maio de 2012.

    Esta carta será motivo de muitas analises, uma vez que estranha o fato de que muitos signatários sempre votaram contra qualquer atitude de repressão ao MOVIMENTO ESTUDANTIL, salvo aqueles velhos e já conhecidos ESCOLASTICOS ACADEMICISTAS da CONGREGACAO.

    Na assembleia geral convocada pela ADUNI FESP os votos pela abstenção foram dos DOCENTES DO CAMPUS DE GUARULHOS, levando esta decisão para a próxima assembleia geral a ser realizada no dia 25 de maio de 2012, exatamente um dia após a ASSEMBLEIA GERAL DOS ESTUDANTES em greve a mais de 60 (sessenta) dias, convocada para o dia de hoje (24.05.2012), às 19 horas.

    Sabemos que os ATOS DE VIOLENCIA COMETIDO POR SETORES TRUCULENTOS do movimento estudantil, composto por parte da ATLETICA E DO GRUPO CONTRAPONTO e um candidato a prefeito em Santo Andre, alem dos conhecidos ALPHACETES ESCROTINHOS ANONIMOS (grupo que se revelou na CRISE como PRECONCEITUOSO, MACHISTA-PORCO-CHAUVINISTA e prático-utilitários) estarão sendo POTENCIALIZADOS PELO SALVO CONDUTO de dezenas de DOCENTES, quando continua de forma desesperada tentando a tudo custo CRIMINALIZAR O MOVIMENTO ESTUDANTIL.

    Mais estranho ainda fica a atitude deste GRUPO DE DOCENTES QUE RESPALDAM O DIRETOR ACADEMICO num cenário que se encaminhava para uma NEGOCIACAO envolvendo varias partes, tais como o MOVIMENTO ESTUDANTIL, PRO-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS, MEC e parlamentares que estão apoiando o MOVIMENTO GREVISTA DE 2012.

    Esta violência REPROVADA NA PROPRIA ASSEMBLEIA DOS DOCENTES devera ser amplamente debatida.

    Conforme fatos anteriores a pratica deste GRUPO DE DOCENTES E DIRETORIA ACADEMICA e a de JOGAR GASOLINA NA FOGUEIRA, provocando gratuitamente e no CAMPO MORAL OS ESTUDANTES QUE ESTAO NA LINHA DE FRENTE DO MOVIMENTO.

    Inclusive com MANOBRAS AMADORAS quando dizem que apoiam o legitimo movimento estudantil, mas já JULGARAM, CONDENARAM e pretendem EXECUTAR as principais lideranças em cima de FACTOIDES, sem EFETIVAMENTE discutir qual seria a questão de fundo.

    Esta questão de fundo fica para outra oportunidade, agora o momento e de um grande debate na assembleia de hoje, colocando esta questão para que os ESTUDANTES FACAM SEU JUIZO DE VALOR E DECIDAM OS RUMOS DA GREVE DE 2012, ATE AGORA VITORIOSA, vide as PROMESSAS QUANTO A PAUTA, salvo a questão do FIM DA CRIMINALIZACAO DO MOVIMENTO ESTUDANTIL, ATRAVES DA VELHAS E CONHECIDAS MANOBRAS NO CAMPO DA MORAL!

  4. Segundo o que entendi, então a greve só termina quando o prédio estiver pronto mesmo, né? Pq, tudo bem, são promessas que se ouve há muito tempo, mas, poxa vida, se querem provas concretas de verdade de que a licitação, enfim, saiu, só será quando os verdadeiros concretos (tijolos) forem colocados na estrutura? Piada feia e mal montada, mas parece que é esse tipo de pensamento que corre por aqui…

    • Além de que, esta parte referente a Assembleia de hj, parece um comentario desagradavel dizendo: nós ainda vamos ficar de greve (é o q os grevistas querem!!!). Cade os comentarios dos senhores grevistas a respeito da audiencia publica? Cade as discussões sobre as conquistas? Ficaremos de greve ate qdo? Espero que nao manipulem a votação e que realmente tenha a contagem dos votos. Cada dia que passa desanimo mais, pq o q vcs veiculam sao apenas o q vcs querem. Deveriam ser mais honesto e não usar o blog pra falar mal dos colegas.

  5. Katia.. lei melhor.. o que se diz é que “Foi concluída a TRAMITAÇÃO JUNTO À PREFEITURA, dos processos PARA licitação da construção do prédio central”

    Isso é MUITO diferente de dizer que a licitação está quase pronta! O que está encaminhado são os tramites junto à prefeitura. Não garante que a licitação terá êxito. Isso é manobra.

    • Mas o que garante a licitação não seria o orçamento e os interessados em realizar a obra? Supondo que haja esses dois e a obra não começa de fato, aí sim seria mais do que justo exigir uma apuração rígida porque a lei não estaria sendo cumprida, mas até que isso seja feito não seria interessante voltar às aulas e criar uma comissão discente para acompanhar de perto o trâmite da licitação? Caso algo comprovadamente de má-fé seja empecilho para a construção do prédio, aí paralisaria novamente…

  6. O que garante a licitação, além do orçamento e dos interessados, é uma BOA GESTÃO de recursos, bens e serviços.

    • Então, finalmente alguém sai da pura abstração e começa a discutir isso com objetividade, veja.. se é fato, e por fato quero dizer algo claramente comprovável, que houve má gestão, basta encaminhar uma denúncia ao MPF, caso se sinta inibido por fazer isso, saiba que qualquer cidadão pode denunciar. Quanto à comissão discente, creio que ela deva ser de caráter permanente. Agora só não entendo porque de continuar uma paralisação sendo que há outros meio de tentar resolver tais lacunas.

      • Outros meios… sim Alpha, eles existem e DEVEM ser empregados. Mas eles por si só não bastam, pois são de médio e longo prazo. Temos a maior taxa de evasão de toda UNIFESP (39% do total). Você justificaria, como já o fez muitas vezes, dizendo que isso ocorre porque se trata de um campus de humanas. Mas esquece de levar em conta que 59% dos alunos vieram de escolas públicas. Não por acaso, é o campus de renda familiar mais baixa (inferior a 5 salários mínimos POR FAMÍLIA), e onde há o maior índice de alunos que são “chefes de família”.

        Sair de greve e contar apenas com tais meios, significa continuar tolerando a maior taxa de evasões de toda a UNIFESP. Por isso, a greve, um método de curto prazo, é imprescindível AGORA. Já não cabe mais o argumento de que “o tempo dos tramites burocráticos é outro”. Há negligência nos processos administrativos. O REUNI não está sendo levado a sério por nossos gestores, e essa negligência significa que as pessoas mais vulneráveis economicamente estão excluídas da universidade PÚBLICA. Por isso estamos em greve.

      • Você está usando explicação sócio-financeira para justificar a ação de poucos, sem contar que a intransigência de um grupo que insiste em “quanto mais caos, melhor” é cada vez mais latente. A meu ver, sinceramente, essa greve estaria desse jeito mesmo se as exigências fossem satisfeitas, pois ela não está sendo instrumento de mobilização, basta ver alguns comportamentos autoritários praticados por gente que compartilha de mesma opinião que a sua. É lamentável que as pessoas só conheçam o caminho da bestialidade, pois tratam as dependências da unifesp como um animal trata seu território. Você pode apresentar os dados que for, nada justifica um comportamento tão grosseiro quanto o realizado por esse grupo, mais ou menos assim “greve, acima de tudo, porque somos pobres!”.

        Só mais uma coisa, tenho certeza de que o maior percentual de chefes de família está naquele campus, mas também acredito que pouquíssimos endossam as ações promovidas por vocês. Penso assim: se as suas denúncias eram consistentes a tal ponto, há diversos meios que poderiam ser utilizados para provar e, por conseguinte, legitimar a ação de vocês. Contudo, o que vejo é um grupo que está se aproveitando dessa situação para se autopromover visando a outros fins e se você compartilha da mesma visão que a deles, lamento muito por você, principalmente por achar que está numa luta pelo “bem-estar comum” quando na verdade está servindo ao caos, a situação desse grupo está tão precária que sequer passa pela cabeça dos “líderes” a possibilidade de, primeiramente, construir uma imagem de “legitimidade estudantil”. A não ser que você queira me dizer que duzentas pessoas represente realmente a maioria estudantil.

      • Alpha, realmente tem MOLEQUE que pensa estar construindo algo pintando 365 faixas horrorosas, e falando qualquer coisa subversiva, mas totalmente fora de contexto. É uma parcela barulhenta e desequilibrada mas, garanto, são a minoria. Espantam mais gente do que acolhem, isso é de fato bastante problemático, pois o movimento de greve deveria acolher todas as correntes de pensamento, e não só as de esquerda. Atacam os alunos que ficam em casa, mas esquecem de se perguntar sobre os motivos que levaram essas pessoas a se afastarem da greve. Se o fizessem chegariam à conclusão de que alguns vão para o campus de pijama, e outros arregaçam as mangas em casa, pela greve. MAS, reafirmo, barulhenta sim, mas é uma minoria. Cabe à maioria tomar a greve para si.

        Sobre a minha posição… como disse, dada a taxa de evasão, acredito no método de greve por motivos estratégicos.

      • Com relação à taxa de evasão, há algum documento que descreva os principais motivos? Porque eu não acredito que greve irá sanar isso, digo isso por pelo menos dois motivos, o primeiro é a natureza dos cursos que são oferecidos pelo campus de humanidades. Salvo pedagogia e letras, que possuem razoável empregabilidade, os outros cursos possuem pouca área de atuação profissional, que na maioria dos casos acaba sendo na docência na educação básica, isso é algo muito peculiar ao campus Guarulhos se comparado a outros campi que possuem áreas mais técnicas (ciências da saúde, tecnologia de informação, engenharia, etc).

        Quanto a esse problema, a questão é puramente de mercado e não há muito o que fazer, pois as humanidades são voltadas para áreas cujo interesse do próprio mercado não é lá aquelas coisas. Também há os que entram por alguma aspiração pessoal, mas isso também é volátil e dependendo de outros fatores, a pessoa simplesmente larga o curso. Tanto um caso quanto o outro caem num ponto comum, o acesso. Bem sabemos que para a maioria a faculdade é muito distante e, por mais que se coloque fretados à disposição, a distância a ser percorrida não se alterará, sem contar que estamos sujeitos a contingências nas duas principais vias de acesso (Dutra e Ayrton Senna), com relação a esse problema propriamente dito, a questão está um tanto além da Unifesp, creio que a questão seria mais urbanística e de médio a longo prazo, mas também é plausível pensar que muitos desistem devido ao difícil acesso que se tem à faculdade aliado ao que expus no parágrafo anterior.

        Passemos agora à parte da permanência, particularmente eu não creio que ela seja fator fundamental para a grande evasão, e justificaria assim: penso que os alunos do período noturno, em sua maioria, exerce algum tipo de atividade remunerada que, na maioria esmagadora, compensa bem mais do que o valor do auxílio-permanência, mesmo que ele fosse equivalente a, por exemplo, um salário-mínimo vigente. Pois veja, o curso de humanas por si só já não oferece tantas possibilidades de mercado quanto oferecem os cursos dos outros campi, talvez por isso a maioria sequer pensa em largar a atual atividade remunerada para dedicar-se integralmente aos estudos quando é perfeitamente possível, observando a carga horária, conciliar ambos. Sem contar que o valor a ser pago pelo auxílio não supriria todas as necessidades que uma atividade remunerada supre, por isso é complicado até mesmo pensar em morar na região.

        Dito em outras palavras, se a atual atividade remunerada exercida é algo que posso considerar como uma “certeza”, largá-la pela simples possibilidade de um algo “melhor” no futuro sem qualquer tipo de garantia é algo que dificilmente alguém faz. Até porque não podemos deixar de considerar que a universidade é uma “parcela” da vida do universitário, portanto, seus sacrifícios serão feitos em conformidade aos possíveis ganhos, cabendo a ele se, tomando por base as perspectivas profissionais futuras, vale a pena seguir o curso.

        É pelo exposto acima que não creio na greve como instrumento estratégico para reduzir evasão, que ela seja instrumento para reivindicações do prédio, por exemplo, mas como justificativa para trabalhar a questão da evasão eu simplesmente discordo, pois não basta que tenhamos boas condições de manutenção dentro da faculdade, faz-se necessário pensar também duas questões importantíssimas, a primeira é o acesso a ela e a segunda é a perspectiva do “pós-curso”. Para mim esses são os dois fatores que realmente implicam na alta taxa de evasão, pois como bem sabemos, a graduação não dura para sempre, apesar de ser o pensamento vigente entre muitos por lá.

      • Você pede que eu apresente dados, mas vocês mesmo se limita a fazer suposições. Daí fica difícil Alpha. Você argumenta razoavelmente bem, mas se recusa a levar em conta os dados apresentados.

      • Como lhe disse, uma coisa é o número puro, a outra é a sua contextualização. Eu não sei se a Unifesp faz o levantamento das motivações que levaram o aluno a evadir-se, por isso lhe perguntei se nesse mesmo relatório esses números são disponíveis, caso não estejam, não seria má ideia um GT só para tratar disso.

        Só para constar, não estou recusando e muito menos questionando a legitimidade desses dados, o ponto que estou colocando é que não vejo relação de nexo causal entre o dado apresentado e a necessidade de uma greve tomando tal problema como justificativa, o que inferi foi para justificar o motivo pelo qual discordo de sua posição, tão somente isso, entendeu?

  7. Já disse, mas repito: tá ruim a Unifesp vai pra UNIP ou pra UNINOVE.. quero ver dar uma de valente invadindo a reitoria de lá…

    • Ótima sugestão. Um primor! Tá incomodado com os grevistas? Vai pra UNINOVE, pra UNIP! Lá não tem greve. “Lá não dão sopa pra baderneiro”. Vai tarde, filhão!

  8. Campus Garulhos sem lei, um faroeste à Italiana! Lá se ganha no grito e no braço!

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