CARTA ABERTA À COMUNIDADE ACADÊMICA DA EFLCH/UNIFESP – GEPECSO

O Grupo de Estudos e Pesquisas Educação e Classes Sociais (GEPECSO) vem por meio desta Carta tornar público que:

1)   Apoiamos a greve estudantil iniciada no último dia 22 de março.

2)   Estamos de acordo com as principais reivindicações do movimento, que têm por objetivo conquistar melhorias da infra-estrutura do campus.

3)   Apoiamos a construção da mobilização atualmente em curso entre os professores, e defendemos que a mesma seja feita em unidade com os estudantes.

4)   Nossas atividades serão suspensas durante todo o período grevista por entender que a paralisação das atividades acadêmicas seja não somente a paralisação das aulas, mas de todas as atividades de estudo e pesquisa.

5)   Reivindicamos melhores condições para a realização das pesquisas no campus, que vêm sofrendo com a falta de equipamentos, laboratórios, verbas e espaços adequados para reuniões e estudos.

Grupo de Estudos e Pesquisas Educação e Classes Sociais

Coordenador: Prof. Davisson Cangussu

Carta dos estudantes da filosofia aprovada na Assembleia de curso dia 27.02.12

Comunicado dos estudantes de filosofia

Os estudantes de filosofia, como parte integrante, ativa e construtora do processo de greve da Unifesp em 2010 e 2012, sentem-se na obrigação de fazer considerações avaliativas que exponham sua forma de pensar, agir e de analisar os – e nos – processos de luta.

Em primeiro lugar, é necessário que deixar bem clara a nossa posição convicta de que não se conquista nada pela via institucional e não se luta através da burocracia. Em contrapartida, acreditamos na práxis coletiva e organizada como forma de superar as contradições, portanto, defendemos a mobilização estudantil.

Qualquer tentativa de tornar a greve uma forma ilegítima de luta, propondo em seu lugar a atuação institucional no Consu se mostra, ou muita inocência, ou má intenção. Se a representatividade do Consu segue a divisão injusta de 70% para professores e 30% divididos entre estudantes e trabalhadores, é claro que não há condições de atingir conquistas materiais para a comunidade acadêmica, afinal, as condições de enfrentamento são desiguais e insuportáveis. A partir daí, vemos como essa proposta está sustentada numa falácia e só serve aos interesses da reitoria.

É nesse sentido, que defendemos a forma de luta adotada em Guarulhos e Santos, em 2010 e apoiamos o processo de luta que estamos construindo na Universidade em 2012, Em 2010, a greve conseguiu avanços políticos jamais conquistados antes, pressionou a reitoria com a legitimidade e em condições de igualdade, deu um salto qualitativo no que se refere a problemas organizacionais do movimento e trouxe maior amplitude às visões políticas dos estudantes em luta. Além de ter algumas tímidas conquistas materiais, importantes, mas que não puderam sanar as contradições, e por isso, novamente nos empurraram para um processo de lutas.

A universidade tem problemas estruturais gravíssimos, não consegue comportar os estudantes, os funcionários, os professores, os livros, a xerox, etc. Não há como continuar expandindo em situação tão alarmante. É importante que fique claro que não somos contrários a expansão, mas não pode ser feita nessas precárias condições.

Há problemas de organização nos cursos de licenciatura; não há creches para as estudantes que tem filhos; o transporte não suporta a demanda; o restaurante universitário passou por uma falsa reforma – fruto da mobilização da greve de 2010- mas não conseguiu adequar o espaço; o puxadinho foi uma obra às pressas que tentou desinchar a demanda do CEU que não é da universidade, logo, deveria estar reservado para usufruto da comunidade do Pimentas- mas não conseguiu; não há política concreta de moradia, e o tão sonhado prédio continua sendo produto de nossas aspirações, e fica claro que será fruto de nossas lutas.

No entanto, não podemos nos enganar acreditando que essa situação é causada por maldade, descaso, incompetência ou qualquer motivo metafísico. A desestruturação, desmobilização e a perda de qualidade da universidade pública e parte do projeto mercadológico do REUNI. Os empresários é que estão sendo beneficiados com essas políticas desde a esfera da educação, até a especulação imobiliária. Tudo ditado pelo Banco Mundial.

Portanto, é importante que os estudante conheçam os elementos que fundam as contradições e entendam que apenas com a mobilização e a luta consciente contra a educação-mercadoria e em defesa de um projeto popular, não só da educação, mas de poder mesmo, é que haverá a possibilidade concreta de discutir se há ou não educação pública, gratuita e de qualidade essencialmente popular no Brasil.

Terminamos esse comunicado chamando os companheiros estudantes de toda a universidade a se juntarem a nós, da filosofia, na exigência da retirada pela reitoria dos injustos processos abertos na polícia federal contra os 48 estudantes, que estão sendo acusados de formação de quadrilha. Temos total convicção de que o único crime desses companheiros foi lutar contra opressão, a mercantilização do ensino e contra a roubalheira da verdadeira quadrilha da Unifesp, os que foram acusados pelo TCU por desvio de verba, os ladrões da reitoria.

Carta do Colegiado de Professores aos alunos do Curso de Pedagogia

Nós, professores do curso de Pedagogia, consideramos que muitas das reivindicações do movimento estudantil são justas, diante do quadro de fragilidades estruturais que vivemos e que é reconhecido por todas as instâncias da UNIFESP.

A nosso ver, é preciso que discentes, técnico-administrativos, docentes e as instâncias institucionais do campus (que são constituídas por estes) deem andamento a uma ampla discussão sobre os modos de funcionamento da universidade pública federal, o projeto coletivo do campus e da instituição como um todo. Nossa existência, como docentes e estudantes, deve-se a um princípio de democratização do ensino superior público, que implica uma transformação considerável nos modos de organização tradicionais do ensino superior. Precisamos ficar atentos para que o momento que vivemos não nos faça perder de vista as três funções primordiais da Universidade Pública no Brasil: ensino, pesquisa e extensão.

A reposição das aulas será discutida assim que as atividades acadêmicas voltarem à normalidade.

Docentes do Curso de Pedagogia.

Sob censura, greve na Universidade Federal de São Paulo completa 13 dias

Movimento grevista enfrenta retaliações como bloqueio na internet e corte no fornecimento de água; greve possui adesão da maioria dos alunos e professores 

03/04/2012

José Neto

da Redação


Há  cinco dias, a página no Facebook “Greve Unifesp” está bloqueada. Ao tentar abri-la na sexta-feira (30/03), a comissão de greve da Universidade Federal de São Paulo se deparou com o seguinte aviso: “Por motivos de segurança, sua conta está temporariamente bloqueada”. Diante disso, ontem (02/04), a comissão decidiu criar uma nova página. Desta vez, conseguiu manter-se no ar por apenas dez minutos, não conseguindo nem ao menos fazer uma postagem, até receberem um outro aviso de que “devido à denúncia” a página deveria ser excluída, sem maiores explicações.

Além da censura na internet, o movimento também foi alvo de outra retaliação na última semana de março. O fornecimento de água por todo o campus foi interrompido – coisa incomum, de acordo com os grevistas, visto que nos períodos de aulas, com um número muito maior de estudantes presentes, nunca houve falta de água.

Motivos

A greve teve início no dia 22 de março, após assembleia realizada no campus da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, com a presença de quase todos os alunos e docentes da universidade. A paralisação ocorre devido aos problemas na infraestrutura, transporte, moradia e representatividade da instituição, que hoje é gerida pelo município de Guarulhos.

Desde 2007, o campus de humanas está instalado no bairro dos Pimentas, com a promessa da prefeitura de São Paulo de que seria de forma provisória, e, que o quanto antes, o prédio definitivo seria construído. Porém, o campus continua no mesmo local, e agora com um número maior de cursos e de alunos.

Segundo a comissão de comunicação da greve, a universidade possui recursos federais destinados às suas atividades. As salas do CEU (Centro Educacional Unificado), segundo a comissão, que deveriam ser para uso dos moradores do bairro dos Pimentas, estão sendo utilizadas pelos alunos da Unifesp por falta de salas de aula.

“Não somos contra a colaboração da administração municipal, mas pensamos que os recursos federais devem ser melhor utilizados e de forma transparente”, comenta o estudante Jonatas Santiago, um dos membros da comissão.

Transporte e moradia

Grande parte dos estudantes vem de regiões distantes da cidade de São Paulo e enfrentam uma jornada diária de pelo menos duas horas em transporte público. O mesmo se compara com a realidade dos moradores, que antes mesmo da universidade, já vinham enfrentando o caos no trânsito desde a Marginal Tietê até à avenida Juscelino Kubitchek, no Pimentas.

Para Jonatas, a vinda do campus para o bairro só fez piorar a situação, pois são mais de 2 mil alunos que optam por morar nas proximidades da universidade, intensificando cada dia mais o aumento no valor dos alugueis e do custo de vida em geral.“Não existe moradia estudantil no campus Guarulhos e em nenhum outro campus da Unifesp originários do Plano de Expansão das universidades públicas.”

Atividades

Apesar das dificuldades, alunos e professores realizam atividades em conjunto com os alunos do CEU, como a organização de um cursinho pré-vestibular para alunos da rede pública, atividades corporais como dança e capoeira.

Hoje (03/04), o movimento realizou um ato no vão do Masp para informar a população sobre os transtornos ocorridos na universidade. As próximas atividades da greve estão sendo divulgadas no blog greveunifesp.blogspot.com.br

Fonte: Brasil de Fato – http://www.brasildefato.com.br/content/sob-censura-greve-na-universidade-federal-de-s%C3%A3o-paulo-completa-13-dias

Abaixo, leia a entrevista na íntegra.

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Notícia de “inauguração do campus Osasco”

Presidente Dilma Rousseff e ministro Haddad vão inaugurar Unifesp Osasco

Segundo Emidio, a presidente e o ministro da Educação devem participar da inauguração oficial da Unifesp, em abril. Será a primeira vez que Dilma visita a cidade como presidente da República.
A presidente da República Dilma Rousseff e o ministro da Educação Fernando Haddad devem visitar Osasco no início de abril para a inauguração oficial do campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), instalado na cidade. O anúncio foi feito pelo prefeito Emidio de Souza, na segunda-feira, durante o evento que marcou o início das atividades da instituição.

Será a primeira vez que Dilma vem à cidade como presidente. Antes disso, em agosto de 2010, ela esteve no Rochdale, quando ainda era candidata à presidência, para realizar o primeiro comício de sua campanha no Estado de São Paulo. Na ocasião, ela estava acompanhada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Já o ministro da Educação Fernando Haddad visitou o município diversas vezes. Em abril de 2008, ele esteve na cidade junto com Lula para oficializada a instalação do campus. Quatro meses depois, retornou a Osasco, onde participou de um comício com o prefeito Emidio que, na época, era candidato à reeleição.

Atualmente, a Unifesp funciona provisoriamente no antigo prédio da Fac-Fito (Fundação Instituo Tecnológico de Osasco), no Jardim das Flores. As instalações foram cedidas pela prefeitura e hoje abrigam 320 alunos de graduação nos cursos de Administração de Empresas, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis e Relações Internacionais. Cada curso recebeu 80 alunos, que foram divididos entre os períodos noturno e integral. Ao todo, os quatro cursos tiveram 15.704 inscritos.

O campus de Osasco é o sexto ligado à Unifesp. O curso mais concorrido entre os oferecidos pelos seis campus foi o de Administração de Empresas (período noturno), com 4.866 inscritos para 40 vagas, o que representa concorrência de 121 candidatos por vaga.

Para selecionar os alunos, a instituição optou pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que utiliza exclusivamente as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em 2010, a Unifesp foi eleita a melhor universidade do país, segundo ranking do Ministério da Educação (MEC).

Fonte: Web Diário

http://www.osascoonline.com.br/noticias/osasco-e-regiao/1054-presidente-dilma-rousseff-e-ministro-haddad-vao-inaugurar-unifesp-osasco

ATA da reunião de comando de greve – 02 de abril de 2012

Pauta da reunião:

1 – Questão do estágio

2 – Pauta de reivindicações

Ponto 1:

Antes de apresentação de propostas encaminhativas, os representantes de curso abordaram algumas especificidades sobre o estágio em cada curso.

Falaram: Silvani de história; Adriano de filosofia; Wanessa de letras; Carlinhos de pedagogia;

Ana de sociais; Ainda falou a representante de história da arte, cujo nome não foi registrado
nessa ata.

Ana Carolina de pedagogia apresentou informe de que um grupo de estudantes do primeiro
semestre de pedagogia/noturno, pretendem furar a greve amanhã, dia ¾, terça feira.

Proposta encaminhativa do ponto de pauta estágio:

Zé Mário e Bruno, ambos de filosofia apresentaram a proposta – aprovada por consenso
– de os representantes de curso, eleitos em Assembleia de curso, e os representantes das
comissões do comando de greve devem se reunir com estudantes e departamentos dos cursos para debater e negociar a questão dos estágios.

Ponto 2:

A pauta foi lida para a plenária. Foram destacados dois estudantes para entregar e protocolar a pauta de reivindicações na reitoria amanhã, na terça dia 3/4, a saber, Rogério de história da arte e Laerte de filosofia; A Pauta de reivindicações será protocolada na diretoria acadêmica pela comissão de comunicação do comando de greve presente no campus nesta terça feira dia

Renato Queiroz

INFORME DO MOVIMENTO

Chamamos a todos paraque observam a sequência de acontecimentos ocorridos no nosso campus, durante o movimento de greve.

Na 5af, dia 29 demarço, a rede de internet no campus ficou inacessível, dificultandoo trabalho da comunicação da GREVE.
Na 6af, dia 30 demarço, o fornecimento de água por todo o campus foi interrompido –coisa incomum, visto que nos períodos de aulas, com um número muito maior de estudantes presentes, nunca houve falta de água.
Passado o final desemana, na 2af, hoje, dia 02 de abril, dia em que a cota de impressãoé renovada, a impressora encontra-se INATIVA, devido à FALTA DEPAPEL para impressão.
Pedimos a que cadaestudante tire a conclusão se isso são fatos desconexos, semrelação; ou se há uma relação íntima com o fim de prejudicar omovimento de greve, e a organização política dos estudantes com ofim de conquistar suas mais legítimas reivindicações.

COMUNICAÇÃO DOCOMANDO DE GREVE

Cronograma de atividades da Greve – Período de 02/04 à 05/04

Segunda-feira ( 02/04 )

14:00 às 16:00 – Ocupação da sala 18 com exibição do filme Germinal; Oficina de Charge ( confecção de material para exposição à ser realizada no segundo andar do prédio principal do campus )

14:30 hs: Reunião de esclarecimento com estudantes de Pedagogia;

16:00 às 18:00 hs:  Debate sobre repressão a membros do Movimento Estudantil ( participação de alunos da UNIFESP e da USP)

19:00 às 19:30 hs: Apresentação da Cia. Brancaleone (das 18:00 às 19:00 hs, haverá um cortejo pelo bairro para chamar pessoas para a peça e para o Ato do grupo Tortura Nunca Mais);

19:00 hs: Assembleia de estudantes do curso de Pedagogia;

20:00 hs:  Ato do grupo Tortura Nunca Mais pelo aniversário do Golpe de 1964;

21:00 hs: Reunião do Comando de Greve.

OCUPE A UNIFESP!

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Terça-feira ( 03/04 )

14:00 às 16:00 hs: Futebol nos tapumes;

16:00 às 18:00 hs: Oficina de fanzines (confecção de material para exposição);
Grupos de Discussão:
**Temática 1 – “UNIFESPIMENTAS, questões sobre o campus e o bairro”;
**Temática 2 – “Funcionários terceirizados no campus”;
**Temática 3 – “O projeto do novo Plano de Assistência Estudantil”;

17:30 às 18:00 hs: Filme sobre as greves anteriores;18:00 hs: Assembleia de estudantes do curso de Filosofia;

19:00 hs: Conversa entre alunos, professores e servidores técnico-administrativos do curso de História da Arte sobre a pauta do movimento estudantil (a convite da Chefia do Depto. de História da Arte);

19:00 às 21:00 hs: Debate sobre o REUNI;

21:00 hs: Reunião do Comando de Greve.
OCUPE A UNIFESP!

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Quarta-feira ( 04/04 )

14:00 às 16:00 hs: Oficina de artesanato; Grupo de Discussão sobre infraestrutura, acesso e permanência estudantil e esclarecimentos sobre o projeto do novo prédio do campus;

16:00 às 18:00 hs: Debate sobre o Código Discente e esclarecimentos sobre os conselhos de representação na UNIFESP;

19:00 hs: Assembleia Geral dos estudantes do campus Guarulhos.

É importante a participação de todos vocês.
Compareçam!!!

 OCUPE A UNIFESP!

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Quinta-feira ( 05/04 )

14:00 às 16:00 hs: Reunião das comissões de greve;

16:00 às 18:00 hs: Oficina de dança;Debate sobre gênero com os grupos MAPÔ e Rosas com Espinho;

18:00 às 20:00 hs:Debate “Métodos de Luta”;

21:00 hs:Reunião do Comando de Greve;

 22:30 hs: Festa no CA.
OCUPE A UNIFESP!

MOÇÃO DE APOIO À GREVE DOS ESTUDANTES DA UNIFESP – SINDICATO DOS TRABALHADORES DA USP

O Sintusp – Sindicato dos Trabalhadores da Universidade de São Paulo, por entender
legítima as reivindicações do movimento de estudantes da Unifesp, o que levou a
deflagração da greve desde o último dia 22, manifesta seu total apoio ao movimento
reivindicatório e seus respectivos métodos de luta.
Não diferente das lutas dos trabalhadores, seja por salários, moradia ou outras demandas
da classe trabalhadora, as lutas do movimento estudantil tem sido alvo dos ataques do
Estado, nada diferente do que vivenciamos em nossa Universidade.
Por esta razão, enfatizamos a fundamental necessidade de nos solidarizarmos com as/os
companheiras/os em luta, fator determinante para aqueles que se colocam no campo da
combatividade.
Por políticas efetivas de permanência estudantil;
Adequação estrutural da Universidade, de modo a atender as demandas
de cada curso;
Valorização e salários dignos aos técnico-administrativos e professores;
Não à repressão do movimento estudantil.

São Paulo, 28 de março de 2012.

Diretoria Colegiada Plena do Sintusp

Informe Greve Unifesp

Informamos a todos que a conta do facebook da Greve Unifesp foi bloqueada pelo facebook desde sexta-feira, 30/03.


Ainda não sabemos o motivo desta ação por parte do facebook.


Estamos trabalhando para criar contas em outras redes sociais em que possamos divulgar nossa luta sem ter que temer a censura.


Divulgaremos os novos endereços em breve e contamos com o esforço de todos que são contra a censura.