Saiba quais instituições aderiram a Greve dos Docentes das Federais

Sudeste
Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)
UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora)
Unifal (Universidade Federal de Alfenas)
IF Sudeste de Minas (Instituto Federal do Sudeste de Minas)
UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro)
UFU (Universidade Federal de Uberlândia)
UFV (Universidade Federal de Viçosa)
Ufla (Universidade Federal de Lavras)
Ufop (Universidade Federal de Ouro Preto)
UFSJ (Universidade Federal de São João del Rei)
UFVJM (Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri)
Cefet-MG (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais)
UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)
Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro)
UFF (Universidade Federal Fluminense) – a partir de 22/5
Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo)

Norte
Ufac (Universidade Federal do Acre)
UFRR (Universidade Federal de Roraima)
Unir (Universidade Federal de Rondônia)
UFPA (Universidade Federal do Pará), campi Central e Marabá
Ufra (Universidade Federal Rural da Amazônia)
Ufopa (Universidade Federal do Oeste do Pará)
Ufam (Universidade Federal do Amazonas)
Unifap (Universidade Federal do Amapá)

Nordeste
UFPE (Universidade Federal de Pernambuco)
Univasf (Universidade Federal do Vale do São Francisco)
UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco)
UFPI (Universidade Federal do Piauí)
Ufersa (Universidade Federal Rural do Semi-Árido)
UFPB (Universidade Federal da Paraíba)
UFCG (Universidade Federal de Campina Grande), campi central, Patos e Cajazeiras
UFMA (Universidade Federal do Maranhão)
Ufal (Universidade Federal de Alagoas)
UFS (Universidade Federal de Sergipe)
IFPI (Instituto Federal do Piauí)
UFRB (Universidade Federal do Recôncavo Baiano)
Centro-Oeste
UnB (Universidade de Brasília)
UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso), campi Central e Rondonópolis
UFG (Universidade Federal de Goiás), campus Catalão

Sul
Unipampa (Universidade Federal do Pampa) – campi Itaqui, São Borja, Dom Pedrito
UFPR (Universidade Federal do Paraná)
UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná)
Furg (Universidade Federal do Rio Grande)

Fonte: Andes-SN e sindicatos

Professores em GREVE!!!

Professores da Unifesp aderem à greve nacional; pelo menos 40 universidades estão paradas

Do UOL, em São Paulo

Professores de cinco campi da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) decidiram entrar em greve nesta terça-feira (22) – apenas os professores de Guarulhos não aderiram à paralisação. A decisão foi tomada durante assembleia geral e faz parte do movimento nacional de paralisação das universidades federais. Os professores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) também decidem hoje se vão aderir à greve. Até o momento, 40 universidades estão paradas, além de 3 institutos federais.

Segundo Virgínia Junqueira, presidente da Adunifesp (Associação dos Docentes da Unifesp), os professores de Guarulhos participam das mobilizações, mas ainda não aderiram à paralisação porque os alunos da unidade estão em greve há mais de dois meses. A próxima assembleia geral está marcada para o dia 29 de maio. Os campi paralisados são: Baixada Santista, Diadema, Osasco, São José dos Campos e São Paulo.

Segundo o Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), a categoria luta pela reestruturação da carreira de docente e por melhores condições de trabalho.
Na UFF (Universidade Federal Fluminense), os professores entram em greve hoje. Uma assembleia está marcada para as 14 horas no auditório da Faculdade de Educação para traçar os rumos do movimento grevista. Às 16 horas, os professores fazem manifestação na Praça do Araribóia, em frente à Estação das Barcas em Niterói.
Já na UFPB (Universidade Federal da Paraíba), mais de 40 mil alunos estão sem aula também desde o dia 17. A reitoria reconhece a forte adesão da greve (em torno de 90%) nos quatro campi da instituição.
Na UFPI (Universidade Federal do Piauí), segundo o presidente da Aduf-PI (Associação dos Docentes da Universidade do Piauí), Mário Ângelo Meneses, a greve atingiu todos os cinco campi.
Segundo a Associação de Docentes da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco), a greve tem adesão de 95% dos professores na instituição e paralisa aulas nos três campi.
A UFMA (Universidade Federal do Maranhão), por sua vez, está com 80% dos docentes parados, segundo a associação de professores.
Já na Ufal (Universidade Federal de Alagoas), há pautas locais. As duas principais são: falta de segurança nos campi de Maceió e Arapiraca (que ficam ao lado de presídios e são alvos constante de invasões de presos em rota de fuga) e luta pela não terceirização dos serviços do Hospital Universitário.
Na UFV (Universidade Federal de Viçosa), segundo a presidente do comando local da greve Márcia Fontes Almeida, há mil docentes divididos nos campi Viçosa, Rio Paranaíba e Florestal. No dia 15 deste mês foi feita uma assembleia entre 200 professores e 183 declararam serem a favor da paralisação.
Na UFU (Universidade Federal de Uberlândia), a situação é parecida. De acordo com o presidente do comando local, Antônio Cláudio Moreira Costa, 50% dos 1,8 mil professores do ensino básico e superior dos campi de Uberlândia, Pontal do Triângulo Mineiro e de Patos de Minas aderiram ao movimento.
Em Juiz de Fora, a greve na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) começou nesta segunda.Os professores da UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro), em Uberaba, aderiram ao protesto na quinta-feira (17).
a Ufop (Universidade Federal de Ouro Preto), a greve gera grande mobilização de docentes com apoio de alunos desde quinta-feira. De acordo como o presidente da seção sindical, David Pinheiro Júnior, são 600 professores na instituição e adesão é de quase 100%. A UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), por sua vez, não aderiu à greve pelo fato de seus professores não estarem filiados à Andes-SN, o sindicato nacional da categoria.
Os professores da UFRJ podem se juntar aos da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), que cruzaram os braços no último dia 17. Segundo o movimento grevista, a adesão é de 90% dos profissionais de educação.
A UnB (Universidade de Brasília) entrou em greve nesta segunda-feira. Há pautas locais, tais como melhoria da infraestrutura e das condições de trabalho. A reitoria da instituição diz que não se coloca “nem contra, nem a favor” do movimento.
Na UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso), todos os professores estão parados, afirma a associação dos docentes. Em Cuiabá, afirma o órgão, 93% deles estão sem trabalhar desde o dia 17.
Já na UTFPR (Universidade Federal Tecnológica do Paraná), professores dos campi de Curitiba, Apucarana, Campo Mourão, Francisco Beltrão, Londrina e Ponta Grossa entraram em greve por tempo indeterminado. A adesão é maior na capital, onde nesta segunda-feira (21) 80% das aulas não aconteceram. A UTFPR diz que a adesão à greve não é total, mas não tem estimativa de quantos professores trabalham nos campi. Para a reitoria, a greve é um “direito dos professores”. Ao menos por enquanto, não há previsão de suspensão do calendário escolar.

Carta à sociedade Brasileira – Andes

À SOCIEDADE BRASILEIRA

Por que os(as) professores(as) das instituições federais estão em greve?

A defesa do ensino público, gratuito e de qualidade é parte essencial da história do Sindicato Nacional das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN), assim como a exigência da população brasileira, que clama por serviços públicos, com qualidade, que atendam às suas necessidades de saúde, educação, segurança, transporte, entre outros direitos sociais básicos.

Os(as) professores(as) federais estão em greve em defesa da Universidade Pública, Gratuita e de Qualidade e de uma carreira digna, que reconheça o importante papel que os docentes têm na vida da população brasileira.

O governo vem usando seguidamente o discurso da crise financeira internacional como justificativa para cortes de verbas nas áreas sociais e para rejeitar todas as demandas feitas pelos servidores públicos federais por melhores condições de trabalho, remuneração e, consequentemente, qualidade no serviço público.

A situação provocada pela priorização de investimentos do Estado no setor empresarial e financeiro causa impacto no serviço público, afetando diretamente a população que dele se beneficia.

Os professores federais estão em greve em defesa da Universidade Pública, Gratuita e de Qualidade e de uma carreira digna, que reconheça o importante papel que os docentes federais tem na vida da população brasileira.

Pela reestruturação da carreira.

Há anos os(as) professores(as) vêm lutando pela reestruturação do Plano de Carreira da categoria, por acreditarem que essa reivindicação valoriza a atividade docente e, dessa forma, motiva a entrada e permanência dos profissionais nas instituições federais de ensino. No ano passado, o ANDES-SN assinou um acordo emergencial com o governo, que previa, como um dos principais pontos, a reestruturação da carreira até 31 de março de 2012. Já estamos na segunda quinzena de maio e nada aconteceu em relação a essa reestruturação.

Para reestruturação da carreira atual, desatualizada e desvirtuada conceitualmente pelos sucessivos governos, o ANDES-SN propõe uma carreira com 13 níveis, variação remuneratória de 5% entre níveis, a partir do piso para regime de trabalho de 20 horas, correspondente ao salário mínimo do DIEESE (atualmente calculado em R$2.329,35) A valorização dos diferentes regimes de trabalho e da titulação devem ser parte integrante de salários e não dispersos em forma de gratificações.

Pela melhoria das condições de trabalho nas Instituições Federais.

O começo do ano de 2012 evidenciou a precariedade de várias instituições. Diversos cursos em Instituições Federais de Ensino – IFE tiveram seu início suspenso ou atrasado devido à precariedade das Instituições.

O quadro é muito diferente do que o governo noticia. Existem instituições sem professores, sem laboratórios, sem salas de aula, sem refeitórios ou restaurantes universitários, até sem bebedouros e papel higiênico, afetando diretamente a qualidade do ensino.

Ninguém deveria ser submetido a trabalhar, a ensinar ou a aprender num ambiente assim. Sofrem professores, estudantes e técnicos administrativos das Instituições Federais de Ensino. E num olhar mais amplo, sofre todo o povo brasileiro, que utilizará dos serviços de profissionais formados em situações precárias e que, se ainda não têm, pode vir a ter seus filhos estudando nessas condições.

Por isso convidamos todos a se juntarem à nossa luta. Essa batalha não é só dos(as) professores(as), mas de todos aqueles que desejam um país digno e uma educação pública, gratuita e de qualidade.

Para saber mais sobre a greve e as negociações com o governo acesse : www.andes.org.br


A Educação pública, gratuita e de qualidade é um direito de todos.


(Divulgado pelo Comando Nacional de Greve)

GREVE DOS ESTUDANTES DO CAMPUS DIADEMA – carta do Comitê de greve

O O Artigo 206 da Constituição Federal coloca que um dos princípios pelos quais o ensino será ministrado é o da garantia do padrão de qualidade (parágrafo VII).

Por reconhecer que a educação que nos é oferecida, atualmente, pela UNIFESP, não pode ser considerada de qualidade devido aos problemas de infraestrutura (prédios, restaurante universitário e biblioteca), deflagramos greve dos estudantes no dia 18 de maio de 2012 às 15 horas e 50 minutos, com o quórum de 282 pessoas, em assembleia geral. Além de apoiar as reivindicações dos docentes, nós, discentes do campus Diadema da Universidade Federal de São Paulo, temos nossas próprias reivindicações que estarão descritas na carta de propostas votada na próxima assembleia geral dos estudantes.

Baseada nas reivindicações da carta em anexo e nos eventos ocorridos na manhã de 18 de maio de 2012, quando deveria acontecer a inauguração oficial da unidade Jose Alencar, a greve foi aprovada pelo quorum mínimo.

O comitê de greve é composto por no mínimo um aluno de cada Centro Acadêmico da UNIFESP Diadema e demais alunos colaboradores.

Seus coordenadores de curso serão avisados da greve. Assim que for protocolado o documento oficial, avisaremos a todos através desse mesmo meio de comunicação.

Serão realizadas assembleias frequentes onde todos os alunos terão o direito de expor sua opinião e onde serão votadas as deliberações oficiais da greve.

Atenciosamente,
Comitê de Greve

Anexo: CARTA DAS REIVINDICAÇÕES DISCENTE – UNIFESP DIADEMA

Staff de Dilma tentou convencer manifestantes da Unifesp a não usarem nariz de palhaço

Presidente e ministro cancelaram visita a câmpus de Diadema por ‘questões de agenda’

A presidente Dilma Rousseff e o ministro da Educação Aloizio Mercadante participariam nesta sexta-feira, 18, da inauguração de dois novos prédios da Unifesp no campus Diadema. A visita, no entanto, foi adiada de última hora. Segundo a assessoria da Presidência, as mudanças aconteceram meramente por “questões de agenda”.

Estudantes da Unifesp apoiam reivindicações de docentes

Muitos dos professores e alunos da instituição não foram avisados a tempo sobre o cancelamento da visita se prepararam para a inauguração, mas foram impedidos de entrar. “Demos com a cara na porta”, disse uma docente da universidade. Juntos, eles se preparavam para uma manifestação pacífica, na qual entregariam uma carta ao ministro.

Segundo a professora, os assessores da presidente se reuniram com alunos e docentes durante a semana e tentaram convencê-los a não irem à cerimônia vestidos de preto e com narizes de palhaço – a caracterização reforçaria a adesão dos dois grupos à Campanha Nacional de Reestruturação da Carreira Docente.”Eles nos diziam que as fotos do dia seguinte, produzidas pela imprensa, poderiam ficar feias.”

Mesmo diante do cancelamento da solenidade, a diretoria do campus recebeu deputados e o prefeito de Diadema, Mário Reali. Segundo a assessoria da Unifesp, não houve tempo hábil para que a estrutura já montada fosse desfeita, o que inclui a presença dos convidados externos e o serviço do coquetel.

Greve. Os professores do câmpus Diadema decidiram em assembleia realizada na última quinta-feira, 17, entrar em greve por tempo indeterminado. A paralisação é parte de um movimento nacional dos docentes das universidades federais deflagrada esta semana em dezenas de instituições.

“Basicamente, defendemos a reestruturação da carreira docente nas instituições de ensino superior”, diz Joel Machado Junior, professor do Departamento de Ciências Biológicas da Unifesp. “Entendemos que vivemos um momento único no Brasil e justamente por isso, o governo precisa enxergar que temos um papel fundamental para alavancar o desenvolvimento tecnológico no País.”

Os demais câmpus da Unifesp realizam assembleias locais até segunda-feira, e uma assembleia geral convocada pela Associação de Docentes da Unifesp (Adunifesp) para terça-feira. Na ocasião, será decidida a ampliação ou não da greve para toda a universidade. Os docentes do campus da Baixada Santista já chegaram a consenso e, a partir da próxima semana, entrarão em greve.

fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,staff-de-dilma-tentou-convencer-manifestantes-da-unifesp-a-nao-usarem-nariz-de-palhaco,874837,0.htm

Pelo menos 37 das 59 universidades federais aderem à greve nacional; veja quais são

Professores de pelo menos 37 das 59 universidades federais aderiram à greve nacional organizada pelo Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior). O número total de instituições que participam da mobilização chega a 40, somando três institutos federais que também anunciaram a paralisação das atividades. Os dados foram divulgados pelo Andes-SN e por sindicatos de docentes das instituições.

Em algumas universidades a paralisação é parcial e atinge apenas alguns campi. Segundo o Andes-SN, a categoria luta pela reestruturação da carreira de docente e por melhores condições de trabalho.

A maioria das instituições iniciou a paralisação ontem (17). Os professores da UnB (Universidade de Brasília), da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), em Minas Gerais, e da UFRB (Universidade Federal do Recôncavo Baiano) começam a greve a partir de segunda-feira (21). A UFF (Universidade Federal Fluminense) marcou o início da paralisação para terça-feira (22).

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Professores ocupam reitoria em universidade de Ouro Preto

Greve por melhoria na carreira de docentes teve início nesta quinta-feira junto com paralisação nacional

As ruas da histórica cidade de Ouro Preto foram tomadas nesta tarde de quinta-feira por professores grevistas, comoparte da paralisação nacional. Depois de concentração na Praça Tiradentes, centenas de professores da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) seguiram para a reitoria da entidade na tentativa de levar reivindicações formais de melhoria nas condições de trabalho.

Foto: Divulgação Professores da Universidade Federal de Ouro Preto decidiram participar de greve nacional

Alunos a favor da greve também acompanharam os docentes em manifestação pacífica na cidade, que fica a 100 quilômetros da capital, Belo Horizonte.

Em redes sociais, estudantes manifestaram apoio aos professores e prometiam ocupar a reitoria. A universidade, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que a manifestação é tranquila e sem intenção de ocupação, apenas tem como objetivo apresentar formalmente à reitoria propostas para melhoria das condições do trabalho na universidade.

Também conforme informações da assessoria de imprensa da UFOP, a intenção dos professores é mostrar a força do movimento grevista, mas as reivindicações são nacionais e só podem ser atendidas pelo Governo Federal. A UFOP ainda não tem oficialmente uma estimativa de adesão de professores à greve, mas prevê uma paralisação praticamente total, graças às diversas manifestações de força do movimento ao longo dos últimos dias. A instituição estima que pelo menos 300 pessoas tenham saído às ruas para apoiar os professores nesta tarde.

A expectativa é de que o reitor em exercício da UFOP, Antenor Barbosa, receba um grupo de professores do comando grevista ainda nesta quinta-feira, para ouvir as reivindicações e levá-las ao Ministério da Educação. Entre as reivindicações, destaca-se um novo de plano de carreira para os docentes. A greve dos professores da UFOP foi decidida em assembleia da categoria na última terça-feira (15) (foto).

Além da UFOP, em Minas Gerais, aprovaram greve, a partir deste 17 de maio, as seguintes entidades: Cefet-MG SINDCEFET-MG; Uberlândia ADUFU; Triângulo Mineiro (Uberaba) ADUFTM; Juiz de Fora APES-JF; Viçosa ASPUV; Lavras ADUFLA; Ouro Preto ADUFOP; S. João Del Rei ADFUNREI; Diamantina SINDFAFEID; Alfenas ADUNIFAL.

Fonte: IG

http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2012-05-17/professores-ocupam-reitoria-em-universidade-de-ouro-preto.html