ATA da Assembléia Geral dos Estudantes da Unifesp – 28 de março de 2012

Guarulhos, 28 de março de 2012.

A mesa da assembleia foi constituída por um representante de cada curso do campus.

A assembleia foi divida em: informes, propostas de pauta, votação das propostas e votação de greve.

A votação sobre a continuidade da greve ou não, foi proposta pelo aluno Thiago Rocha, pois até o momento a pauta da assembleia seria somente os pontos de reivindicações da greve.

Os informes foram constituídos da seguinte forma:

informe sobre a reunião dos professores, realizada dia 27/03/12;

informes sobre as atividades de cada comissão (Comunicação, Organização, Artes, Finanças e Jurídico), informes de um representante de curso e informes gerais, no qual poderiam falar dez pessoas inscritas com tempo máximo de um minuto.

A representante Lais, da comissão de Diálogo, informou que na reunião dos professores

foi decidido que na próxima semana haverá assembleia dos professores e que há um indicativo de paralisação, entretanto foi marcada a data.

A representante Aline, da comissão de Comunicação, informou que entrou em contato na

semana passada com mais de vinte universidades públicas, através de e-mail, para pedir apoio a

nossa greve e na tentativa de realizar um ato unificado sobre a educação brasileira.

A representante da comissão de arte e cultura informou que dia 29/03/12 haverá um jogo

de taco no pátio central.

A representante da comissão de jurídico informou que não conseguiu encontrar outras pessoas do grupo e que não conseguiu ter acesso a determinados documentos, mas que espera que na próxima semana possa dar novas notícias. Não tivemos informes da comissão de

Finanças, pois não havia nenhum representante.

O representante de Ciências Sociais não foi escolhido, pois os alunos entendem que a

greve é de todos e por esse motivo não é necessário ter um representante de curso. Não houve

outros informes.

O curso de Filosofia manifestou-se através de uma carta, em anexo, e afirmado que

a maioria dos discentes do curso (presentes na assembleia de curso realizada dia 27/03/12)

é a favor da greve. Elton, representante do curso de histórias informou que no curso houve

uma grande discussão sobre a legitimidade da greve, se podem ou não considera-la legitima.

O Alison, do curso de Letras, informou que assim como os alunos de Filosofia, os presentes

em assembleia de curso são favoráveis a greve e dividiu a fala com a Laisy, aluna do curso

de Letras, mas que leu uma carta dos docentes do departamento de Ciências Sociais. A

representante do curso de Pedagogia leu uma carta e também manifestou o apoio a greve.

História da arte informou que os alunos debateram as pautas pré-estabelecidas.

Os alunos João (Diadema) e Bruno (Santos), falaram sobre os problemas básicos de

seus campi, em Diadema os alunos estão a mais de cem dias sem bandejão em Santos os alunos

sofrem com os problemas sonoros do prédio, o deslocamento e estão questionando os alugueis

feitos pela reitoria, levantando um possível desvio de verba.

Os informes gerais começaram com atraso, pois foi estabelecido o prazo de trinta minutos

de informes e os gerais começaram as 20h05min (vinte horas e cinco minutos).

O aluno José Mário disse que em conversa informal com um professor afirmou que há

uma parcela grande professores que querem que o campus Guarulhos seja transferido para a zona

leste de são Paulo. O aluno Diogenes, pediu para esclarecer a fala do colega, pois o professor é

contrário a tal situação e da forma como na qual foi colocada dava para fazer tal interpretação.

A aluna Ana de Ciências Sociais informou que o Sindicato dos Trabalhadores da USP,

apoiam a nossa greve. A aluna Mariane Tavares de Letras avisou aos alunos de seu curso que o

estágio pode ser comprometido com a greve caso a mesma não termine até o dia 12/04/12, pois

iniciará o período de estágio nas escolas. O Felipe do curso de Filosofia informou que há um

indicativo de greve dos profissionais de educação de São Paulo.

O aluno Juraci, Filosofia, falou sobre o ato realizado na Av. Juscelino Kubitschek, dia 28/

03/12. Marcos, aluno do curso de Letras, informou sobre o ato realizado na reitoria realizada no

dia 28/03/12, organizado pelo DCE no dia 24/03/12, em uma reunião extraordinária. Os alunos

foram impedidos de assistir a reunião do CONSU. A fala foi dividida com o aluno Cláudio Adão,

também do curso de Letras falou sobre o debate do professor Pedro Arantes, realizado dia 26/03/

12 que falou sobre o galpão alugado para as novas atividades da faculdade.

A Tamires, representante da Anel disse que apoia a nossa greve e que podemos contar

com a entidade para o precisarmos. Ana Carolina, Pedagogia, pedido para que os alunos

do primeiro ano participem das atividades de greve, independente do posicionamento, para

mobilizar-se.

Maitê, história, informou que foi votado pelo departamento do curso, para que haja

indicativo de paralisão por tempo determinado na assembleia dos professores. Os professores do

departamento afirmaram que são contra a retirada do campus da cidade de Guarulhos e apoiam

que devemos ter uma maior representatividade no CONSU.

Um aluno de história informou sobre a eleição para representante do departamento de

história e do conselho universitário;

Fala do morador Leonardo, na qual abordava temas de sua carta, entregue no dia 27/03/

12 a alguns alunos.

Os informes enceram-se na fala do morador. E passamos a discutir os pontos da pauta.

A mesa definiu que seriam inscritos no máximo vinte alunos para fala e que cada um teria

no máximo um minuto de fala.

Primeiramente foram lidos os pontos da pré-pauta estabelecida na última assembleia e em

reuniões de comando. Segue em anexo.

A primeira proposta de pauta de greve apresentada foi pelo aluno Thiago Rocha, que

pediu para que fosse retirado o item 15.

O aluno Carlos Silva pediu que entrasse na pauta o fim do fretado e implantação de

outras linhas intermunicipais. Além das exigências de que em nosso campus tenho os cursos:

geógrafa, direito, administração pública e psicologia.

Foi proposto por outro aluno que tenhamos em pauta a questão do jubilamento, que

aumentemos o ano. Outro aluno propôs que tenhamos definido uma moeda de troca para o fim

de greve.

A comissão de diálogo juntamente com o aluno Bruno Henrique propôs uma nova pauta e

que não fosse encaminhada a proposta do comando e sim uma pauta mais refinada.

Um aluno propôs que fosse criada uma nova comissão que cuidasse das questões da

repressão aos estudantes, para garantir que não haja criminalização do movimento estudantil na

UNIFESP.

Foi proposto que tenhamos um ato unificado, realizado com outros campi.

Pediu-se para que fosse retirado os itens 22 e 23.

Pediu-se para que o antigo ministro Fernando Haddad compareça no campus para

esclarecer o que é o REUNI. Foi proposto que fiquemos em greve no mínimo 46 dias.

Outras propostas foram encaminhadas por escrito. Das propostas aqui descritas foi

votada somente a proposta da comissão de Diálogo juntamente com o aluno Bruno Henrique.

Por contraste visual a maioria concordou que a primeira pauta deveria cair e ser discutida a nova

pauta. A segunda proposta foi apresentada pelo aluno Thiago Rocha, na qual pediu para que

alguns itens fossem retirados, segue em anexo.

Por questão de horário, pois a assembleia já havia extrapolado o teto de 22h, foi aberta

a votação sobre a continuidade de greve. O teatro Adamastor Pimentas possui ______ lugares,

estimamos que cem por cento dos assentos estavam ocupados e ainda havia pessoas em pé. Com

isso estimamos que aproximadamente noventa por cento dos presentes votaram a favor da greve,

estimativa baseada por contraste visual. A próxima assembleia está marcada para a quarta-feira

dia 04/04/12 as 19h.

Vanessa Yamaguti

Letras 7° termo

Carta dos alunos da UNIFESP aos moradores do Bairro dos Pimentas

No último dia 22, durante aassembleia de alunos da UNIFESP foi decidida a PARALISAÇÃO DOSALUNOS para reivindicar melhores condições de moradia, transporte,infraestrutura e representatividade dentro da instituição.
A Universidade Federal do Estadode São Paulo instalou seu campus de Humanas no Bairro dos Pimentasno ano de 2007, um imóvel foi cedido pela Prefeitura de formaprovisória para ainstalação do campus com a promessa – feita pela UNIFESP – daconstrução do prédio definitivo o quanto antes.
No ano de 2012, com os cursos deFilosofia, Letras, Ciências Sociais, História, Pedagogia e Históriada Arte, com um número maior de cursos que no início do campus eaumento no número alunos a cada ano, permanecemos no prédioprovisório, com algumas medidas paliativas, como a construção deum bloco anexo e ainda assim, por conta da falta de salas para aulase outras atividades, utilizamos salas da unidade do CEU Pimentas, aolado do campus, salas que deveriam ser usadas pela comunidade doPimentas. Repudiando totalmente esta utilização indevida do CEU, osestudantes da UNIFESP exigem da instituição OFIM DAS AULAS NO CEU E ACONSTRUÇÃODE UM PRÉDIO DEFINITIVO que forneça aestrutura necessária para a formação com qualidade, oferecendobiblioteca, laboratório de informática, restaurante universitáriode qualidade, com preço acessível e aberta a população.
Na atual estrutura da UNIFESP, aPrefeitura de Guarulhos faz o pagamento dos funcionáriosresponsáveis pela limpeza, segurança e manutenção do campus e aprópria prefeitura irá alugar o imóvel para a utilização dauniversidade. Nós, alunos, reivindicamos a AUTONOMIADA UNIFESP em relação à administraçãomunicipal.
Somente no campus de Guarulhos,temos mais de 2000 alunos vindos de diversas localidades, inclusivede outros estados, em busca de um ensino público e de qualidade,parte desses alunos, optam por morar nas proximidades dauniversidade, intensificando cada dia mais o aumento no valor dosaluguéis e do custo de vida em geral. Reivindicamos da reitoria ocomprometimento em oferecer MORADIA ESTUDANTILGRATUITA.
Temos muitos alunos que moram outrabalham na cidade de São Paulo/Grande São Paulo e que utilizam aslinhas de ônibus disponíveis, sobrecarregando ainda mais um sistemaque já se apresenta precário. Os alunos da UNIFESP exigem MELHORIASNO TRANSPORTE PÚBLICO com mais opções delinhas de ônibus intermunicipais vindas do metrô Itaquera e deoutras estações, que circulem regularmente beneficiando todapopulação da região.
Apesar dasdificuldades apresentadas, os alunos e professores realizamatividades em conjunto com os moradores, como cursinho pré-vestibularpara alunos da rede pública, atividades corporais (dança, capoeira,etc.) atividades junto aos alunos do CEU e convidamos a todos osmoradores do Bairro dos Pimentas que conheçam a nossa universidade eapoiem a luta dos estudantes da UNIFESP, pois queremos que ocorrammelhorias dentro da universidade mas o conhecimento tem que serconstruído fora dos muros.
AUNIFESP É DOS PIMENTAS! Visite, frequente, conheça!

Redação Guarulhosweb – Quarta-feira, 28 de março

Unifesp Guarulhos não conhece a cidade
A chegada de uma universidade pública e gratuita a Guarulhos foi motivo de muita comemoração para o município, já na segunda gestão do ex-prefeito Elói Pietá (PT). Parecia ser uma grande conquista para a cidade, servida apenas por instituições particulares, ainda mais que o campus da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) foi construído em um bairro da periferia, geralmente carente desse tipo de iniciativa.
Passados pouco mais de cinco anos de sua inauguração, assim como vive a universidade pública no Brasil, o campus Guarulhos da Unifesp vive à própria sorte. Para azar dos estudantes, nenhuma das promessas de ampliação ou necessidades primárias para a excelência do ensino foram cumpridas. Nada de ampliação, modernização ou mesmo de melhoria das condições. Hoje, alunos são obrigados a assistirem aulas no CEU Pimentas, um equipamento educacional voltado à educação de base, o que gera um verdadeiro desvio de funções.
Desta forma, cansados de esperar, os estudantes decidiram pela greve. As atividades estão paralisadas desde a semana passada a espera de soluções efetivas, que devem extrapolar o campo das promessas. Aliás, esse não é o primeiro movimento do gênero realizado ali. E – parece – pelo teor das manifestações de quem manda, não será o último.
As reivindicações da comunidade acadêmica merecem ser respeitadas. Porém, algumas como a construção de moradias estudantis podem e devem ser questionadas. Nesse quesito, talvez, esteja um dos grandes erros da implantação da Unifesp Guarulhos. A instituição não é voltada para o município. Há grande quantidade de alunos que são de outras cidades e até estados do país. Até aí nada demais, já que esses estudantes podem colaborar para enriquecer a comunidade local.

Mas não se pode considerar que a universidade é voltada para os interesses da população local. Os guarulhenses que precisam de um ensino de qualidade ainda são obrigados a recorrer às faculdades particulares, pagando por isso. A universidade federal pública não cumpre sua função de atender aos guarulhenses e ainda obriga o município a dispensar espaços de um centro educacional voltado ao ensino básico para sanar as deficiências da Unifesp. Desta forma, inevitável perguntar: o que Guarulhos ganhou com a instalação desse campus?

http://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?nr=46476

Ato no Terminal Pimentas

O Ato acontecerá nesta quarta-feira, 28 de março à partir das 16 horas, onde os estudantes e participantes da manifestação se reunirão no pátio central da faculdade para em seguida se dirigirem ao terminal do Bairro dos Pimentas.

O ato no terminal Pimentas tem como finalidade dialogar com a população e mostrar como os nossos problemas os afetam:
– O caso da ausência de moradia estudantil, que influi na especulação imobiliária da região
-A questão de Guarulhos não possuir uma política de transportes para a população entre outros e que não queremos mais ser um elefante branco no Pimentas, queremos o Pimentas na Unifesp.

Esperamos e contamos com a presença de todos vocês.

PARTICIPEM !!! 


Comissão de Comunicação

Carta dos Docentes de Ciências Sociais

Caros alunos,

Ouvimos com atenção a carta lida por vocês em nossa reuniãodepartamental ordinária. Afirmamos que estamos envolvidos, assimcomo vocês, na construção do bom diálogo para que juntosconsigamos encontrar soluções para os problemas de infraestruturaque nos assolam a todos.

Atendendo à solicitação de vocês para uma manifestação docolegiado sobre a crise em que nos encontramos, deliberamos nareferida reunião que:

1) Apoiamos a greve dos estudantes da EFLCH em sua luta pelascondições adequadas para o desenvolvimento de nossas atividadesacadêmicas;

2) Em decorrência desse apoio, decidimos suspender o controle depresença e as avaliações já agendadas e não aplicaremosquaisquer outras medidas punitivas aos alunos que aderiram aomovimento grevista;

3) Estamos engajados, como docentes do campus, na mobilização paraelaboração de uma pauta de reivindicações e ações comunsvisando ao encaminhamento de soluções às questõesinfraestruturais da nossa Escola.

Atenciosamente,

Departamento de Ciências Sociais
Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – EFLCH
Universidade Federal de São Paulo – Unifesp
Campus Guarulhos

Informe: Reunião deliberativa dos Docentes

Carta lida na reunião dos professores, da qual foi deliberada uma Assembleia dos Docentes para semana que vem e que terá como pauta a mobilização dos docentes e indicativo de greve por tempo determinado. Segue:

Guarulhos, 27 de março de 2012
Carta Aberta ao Colegiado dos Docentes da Unifesp-EFLCH

Caros docentes, frente a paralisação das atividades dos estudantes, deliberada na Assembleia do dia 22/03, assim como as discussões anteriormente já promovidas, entre os estudantes, desde o início do ano com as atividades da calourada, a paralisação de dois dias para debate e demais espaços de discussão; entre os professores, em reuniões de Departamento, do Colegiado e da Congregação; e, ainda, entre estudantes, professores e funcionários, conjuntamente, seja em reuniões, nos corredores, colóquios e projetos de extensão; nos posicionamos aqui de forma aberta para continuarmos o debate, convergirmos possíveis pautas e estabelecermos um movimento conjunto e forte. Gostaríamos de ressaltar os eixos norteadores da mobilização estudantil, que partem e atravessam os problemas de infraestrutura, dos quais podemos incluir a biblioteca, falta de salas de aula e reuniões, precariedade do acesso a internet e à impressão do laboratório de informática, assim como o uso da xerox; problemas de acesso e permanência, como transporte, restaurante universitário, auxílios e moradia estudantil; problemas de comunicação, que inclui a insuficiência de espaços de diálogo com a Diretoria Acadêmica e a Reitoria, o que reflete a estrutura pouco democrática do Estatuto da Unifesp; e, por fim, a dificuldade de se consolidar no nosso campus a base de uma universidade pública, que inclui ensino, pesquisa e extensão. Acreditamos que esse momento de paralisação seja uma oportunidade única para refletirmos e encaminhamos juntos, estudantes, professores e funcionários, possíveis soluções para as dificuldades que enfrentamos atualmente no campus. Estamos otimistas com o processo de construção de nossa paralisação, que tem ganhado corpo e tido a participação de novos sujeitos, incluindo aí os ingressantes e colegas da pós-graduação, e que tem promovido um calendário produtivo de atividades, como a participação de professores em Aulas Públicas, debates no interior das Comissões, em reuniões dos cursos e gerais entre os estudantes. A pauta apresentada pelo Conselho de Entidades da Unifesp e pela Adunifesp, assim como as pautas retiradas em reunião da Congregação e entre os estudantes, revelam uma grande insatisfação por parte da comunidade acadêmica e a necessidade de pensarmos e pautarmos coletivamente medidas efetivas para a nossa, de fato, Situação Crítica. Nesse sentido, gostaríamos de convidá-los para participar de nossas atividades, unificarmos nossa calendário e construirmos conjuntamente espaços de discussão entre professores, estudantes e funcionários. Além da proposta de Aulas Públicas que abordem temas específicos, pensamos também em propormos a construção de grupos de discussão que possam aprofundar as nossas pautas no que tange ao projeto do Prédio Central, ao projeto de Moradia Estudantil, projeto de um Plano Diretor para o campus, ao galpão alugado, a permanência do campus no bairro dos Pimentas, a gestão e a estrutura da Unifesp, dentre outros pontos a serem indicados. Por fim, ressaltamos novamente a abertura dos estudantes ao diálogo e a proposta de união na busca de melhorias efetivas para o nosso campus.

Amanhã, às 19h, iremos nos reunir em Assembléia Geral, para sistematizar e consolidar as pautas discutidas anteriormente e no decorrer do período de paralisação. Os professores estão todos convidados, assim como os funcionários.

Atenciosamente,
Comissão de Diálogo com Professores e Funcionários
Coletivo dos Estudantes do Campus Guarulhos
Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Universidade Federal de São Paulo

Informe: Assembléia de Pedagogia 27/03

‎Sobre a Assembleia de PedagogiaMais de cinquenta estudantes de Pedagogia compareceram a Assembléia do dia 27/03- terça-feira –  para o debate que, apesar da forte chuva, foi bastante proveitoso!
Todos foram unânimes em defender que a situação do Campus está insustentável(!!) e que formas de mobilização são necessárias!
Além dos estudantes, a Profª Drª. Rosário Silvana Genta Lugli (Coordenadora do curso de Pedagogia) estava presente na Assembléia para sanar possíveis dúvidas.
Entre muitas (muitas) outras propostas, o coletivo de estudantes de Pedagogia presentes decidiram que:
– Amanhã, uma comissão (eleita pelos alunos presentes) fará uma carta em nome da Pedagogia expondo o posicionamento do curso perante a greve que, por votação, foi: Apoio a Greve!
O aluno que fará a leitura da carta será Luiz Paulo Ferreira Santiago
– O CAPED ficará responsável por chamar uma nova Assembleia da Pedagogia em breve!

Hoje, 28 de março será dia de Assembleia GERAL, às 19h!
Contamos com a presença de todos!

Caped Cecília Meireles Unifesp