O Movimento Estudantil da Unifesp tem buscado integrar diversos segmentos da universidade e sociedade em suas discussões sobre Educação Pública, Gratuita, de Qualidade e Popular. Desde o início da greve, em 22 de março de 2012, vias de diálogo e articulação entre docentes, discentes e demais funcionários tem sido constantemente buscadas para que confluam em ações que possibilitem a melhoria de nosso campus.
Além dos debates sobre a falta de estrutura vivida pelo campus, o movimento tem realizado diversas atividades e discussões que pautam a melhoria da educação pública, o machismo, a homofobia, repressão, estrutura de poder na universidade e temas de interesse social, com palestras, aulas públicas, oficinas, exibição de filmes, grupos de discussão, atos, contando com a presença de professores da rede municipal e estadual, secundaristas, universitários de demais instituições de ensino, pais e mães de alunos e alunas, sindicalistas, associações docentes, movimentos populares, ativistas urbanos, moradores de bairros nas proximidades do campus Pimentas e população em geral.
Ontem, na audiência pública na Alesp, que teve como convidados o Ministério da Educação e Reitoria, à qual nenhum representante foi enviado, recebemos a manifestação da Sra. Luiza, mãe de uma aluna da Unifesp, campus Pimentas, que prestou seu depoimento ao público presente e leu uma carta, que segue abaixo na íntegra.
Assim sendo, convidamos demais pais e mães de alunos e alunas a também participarem das atividades e discussões de uma luta que é de todos, a luta pela Educação Pública, Gratuita, de Qualidade e Popular.