Carta dos alunos da UNIFESP aos moradores do Bairro dos Pimentas

No último dia 22, durante aassembleia de alunos da UNIFESP foi decidida a PARALISAÇÃO DOSALUNOS para reivindicar melhores condições de moradia, transporte,infraestrutura e representatividade dentro da instituição.
A Universidade Federal do Estadode São Paulo instalou seu campus de Humanas no Bairro dos Pimentasno ano de 2007, um imóvel foi cedido pela Prefeitura de formaprovisória para ainstalação do campus com a promessa – feita pela UNIFESP – daconstrução do prédio definitivo o quanto antes.
No ano de 2012, com os cursos deFilosofia, Letras, Ciências Sociais, História, Pedagogia e Históriada Arte, com um número maior de cursos que no início do campus eaumento no número alunos a cada ano, permanecemos no prédioprovisório, com algumas medidas paliativas, como a construção deum bloco anexo e ainda assim, por conta da falta de salas para aulase outras atividades, utilizamos salas da unidade do CEU Pimentas, aolado do campus, salas que deveriam ser usadas pela comunidade doPimentas. Repudiando totalmente esta utilização indevida do CEU, osestudantes da UNIFESP exigem da instituição OFIM DAS AULAS NO CEU E ACONSTRUÇÃODE UM PRÉDIO DEFINITIVO que forneça aestrutura necessária para a formação com qualidade, oferecendobiblioteca, laboratório de informática, restaurante universitáriode qualidade, com preço acessível e aberta a população.
Na atual estrutura da UNIFESP, aPrefeitura de Guarulhos faz o pagamento dos funcionáriosresponsáveis pela limpeza, segurança e manutenção do campus e aprópria prefeitura irá alugar o imóvel para a utilização dauniversidade. Nós, alunos, reivindicamos a AUTONOMIADA UNIFESP em relação à administraçãomunicipal.
Somente no campus de Guarulhos,temos mais de 2000 alunos vindos de diversas localidades, inclusivede outros estados, em busca de um ensino público e de qualidade,parte desses alunos, optam por morar nas proximidades dauniversidade, intensificando cada dia mais o aumento no valor dosaluguéis e do custo de vida em geral. Reivindicamos da reitoria ocomprometimento em oferecer MORADIA ESTUDANTILGRATUITA.
Temos muitos alunos que moram outrabalham na cidade de São Paulo/Grande São Paulo e que utilizam aslinhas de ônibus disponíveis, sobrecarregando ainda mais um sistemaque já se apresenta precário. Os alunos da UNIFESP exigem MELHORIASNO TRANSPORTE PÚBLICO com mais opções delinhas de ônibus intermunicipais vindas do metrô Itaquera e deoutras estações, que circulem regularmente beneficiando todapopulação da região.
Apesar dasdificuldades apresentadas, os alunos e professores realizamatividades em conjunto com os moradores, como cursinho pré-vestibularpara alunos da rede pública, atividades corporais (dança, capoeira,etc.) atividades junto aos alunos do CEU e convidamos a todos osmoradores do Bairro dos Pimentas que conheçam a nossa universidade eapoiem a luta dos estudantes da UNIFESP, pois queremos que ocorrammelhorias dentro da universidade mas o conhecimento tem que serconstruído fora dos muros.
AUNIFESP É DOS PIMENTAS! Visite, frequente, conheça!

Redação Guarulhosweb – Quarta-feira, 28 de março

Unifesp Guarulhos não conhece a cidade
A chegada de uma universidade pública e gratuita a Guarulhos foi motivo de muita comemoração para o município, já na segunda gestão do ex-prefeito Elói Pietá (PT). Parecia ser uma grande conquista para a cidade, servida apenas por instituições particulares, ainda mais que o campus da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) foi construído em um bairro da periferia, geralmente carente desse tipo de iniciativa.
Passados pouco mais de cinco anos de sua inauguração, assim como vive a universidade pública no Brasil, o campus Guarulhos da Unifesp vive à própria sorte. Para azar dos estudantes, nenhuma das promessas de ampliação ou necessidades primárias para a excelência do ensino foram cumpridas. Nada de ampliação, modernização ou mesmo de melhoria das condições. Hoje, alunos são obrigados a assistirem aulas no CEU Pimentas, um equipamento educacional voltado à educação de base, o que gera um verdadeiro desvio de funções.
Desta forma, cansados de esperar, os estudantes decidiram pela greve. As atividades estão paralisadas desde a semana passada a espera de soluções efetivas, que devem extrapolar o campo das promessas. Aliás, esse não é o primeiro movimento do gênero realizado ali. E – parece – pelo teor das manifestações de quem manda, não será o último.
As reivindicações da comunidade acadêmica merecem ser respeitadas. Porém, algumas como a construção de moradias estudantis podem e devem ser questionadas. Nesse quesito, talvez, esteja um dos grandes erros da implantação da Unifesp Guarulhos. A instituição não é voltada para o município. Há grande quantidade de alunos que são de outras cidades e até estados do país. Até aí nada demais, já que esses estudantes podem colaborar para enriquecer a comunidade local.

Mas não se pode considerar que a universidade é voltada para os interesses da população local. Os guarulhenses que precisam de um ensino de qualidade ainda são obrigados a recorrer às faculdades particulares, pagando por isso. A universidade federal pública não cumpre sua função de atender aos guarulhenses e ainda obriga o município a dispensar espaços de um centro educacional voltado ao ensino básico para sanar as deficiências da Unifesp. Desta forma, inevitável perguntar: o que Guarulhos ganhou com a instalação desse campus?

http://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?nr=46476

Ato no Terminal Pimentas

O Ato acontecerá nesta quarta-feira, 28 de março à partir das 16 horas, onde os estudantes e participantes da manifestação se reunirão no pátio central da faculdade para em seguida se dirigirem ao terminal do Bairro dos Pimentas.

O ato no terminal Pimentas tem como finalidade dialogar com a população e mostrar como os nossos problemas os afetam:
– O caso da ausência de moradia estudantil, que influi na especulação imobiliária da região
-A questão de Guarulhos não possuir uma política de transportes para a população entre outros e que não queremos mais ser um elefante branco no Pimentas, queremos o Pimentas na Unifesp.

Esperamos e contamos com a presença de todos vocês.

PARTICIPEM !!! 


Comissão de Comunicação

Carta dos Docentes de Ciências Sociais

Caros alunos,

Ouvimos com atenção a carta lida por vocês em nossa reuniãodepartamental ordinária. Afirmamos que estamos envolvidos, assimcomo vocês, na construção do bom diálogo para que juntosconsigamos encontrar soluções para os problemas de infraestruturaque nos assolam a todos.

Atendendo à solicitação de vocês para uma manifestação docolegiado sobre a crise em que nos encontramos, deliberamos nareferida reunião que:

1) Apoiamos a greve dos estudantes da EFLCH em sua luta pelascondições adequadas para o desenvolvimento de nossas atividadesacadêmicas;

2) Em decorrência desse apoio, decidimos suspender o controle depresença e as avaliações já agendadas e não aplicaremosquaisquer outras medidas punitivas aos alunos que aderiram aomovimento grevista;

3) Estamos engajados, como docentes do campus, na mobilização paraelaboração de uma pauta de reivindicações e ações comunsvisando ao encaminhamento de soluções às questõesinfraestruturais da nossa Escola.

Atenciosamente,

Departamento de Ciências Sociais
Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – EFLCH
Universidade Federal de São Paulo – Unifesp
Campus Guarulhos

Informe: Reunião deliberativa dos Docentes

Carta lida na reunião dos professores, da qual foi deliberada uma Assembleia dos Docentes para semana que vem e que terá como pauta a mobilização dos docentes e indicativo de greve por tempo determinado. Segue:

Guarulhos, 27 de março de 2012
Carta Aberta ao Colegiado dos Docentes da Unifesp-EFLCH

Caros docentes, frente a paralisação das atividades dos estudantes, deliberada na Assembleia do dia 22/03, assim como as discussões anteriormente já promovidas, entre os estudantes, desde o início do ano com as atividades da calourada, a paralisação de dois dias para debate e demais espaços de discussão; entre os professores, em reuniões de Departamento, do Colegiado e da Congregação; e, ainda, entre estudantes, professores e funcionários, conjuntamente, seja em reuniões, nos corredores, colóquios e projetos de extensão; nos posicionamos aqui de forma aberta para continuarmos o debate, convergirmos possíveis pautas e estabelecermos um movimento conjunto e forte. Gostaríamos de ressaltar os eixos norteadores da mobilização estudantil, que partem e atravessam os problemas de infraestrutura, dos quais podemos incluir a biblioteca, falta de salas de aula e reuniões, precariedade do acesso a internet e à impressão do laboratório de informática, assim como o uso da xerox; problemas de acesso e permanência, como transporte, restaurante universitário, auxílios e moradia estudantil; problemas de comunicação, que inclui a insuficiência de espaços de diálogo com a Diretoria Acadêmica e a Reitoria, o que reflete a estrutura pouco democrática do Estatuto da Unifesp; e, por fim, a dificuldade de se consolidar no nosso campus a base de uma universidade pública, que inclui ensino, pesquisa e extensão. Acreditamos que esse momento de paralisação seja uma oportunidade única para refletirmos e encaminhamos juntos, estudantes, professores e funcionários, possíveis soluções para as dificuldades que enfrentamos atualmente no campus. Estamos otimistas com o processo de construção de nossa paralisação, que tem ganhado corpo e tido a participação de novos sujeitos, incluindo aí os ingressantes e colegas da pós-graduação, e que tem promovido um calendário produtivo de atividades, como a participação de professores em Aulas Públicas, debates no interior das Comissões, em reuniões dos cursos e gerais entre os estudantes. A pauta apresentada pelo Conselho de Entidades da Unifesp e pela Adunifesp, assim como as pautas retiradas em reunião da Congregação e entre os estudantes, revelam uma grande insatisfação por parte da comunidade acadêmica e a necessidade de pensarmos e pautarmos coletivamente medidas efetivas para a nossa, de fato, Situação Crítica. Nesse sentido, gostaríamos de convidá-los para participar de nossas atividades, unificarmos nossa calendário e construirmos conjuntamente espaços de discussão entre professores, estudantes e funcionários. Além da proposta de Aulas Públicas que abordem temas específicos, pensamos também em propormos a construção de grupos de discussão que possam aprofundar as nossas pautas no que tange ao projeto do Prédio Central, ao projeto de Moradia Estudantil, projeto de um Plano Diretor para o campus, ao galpão alugado, a permanência do campus no bairro dos Pimentas, a gestão e a estrutura da Unifesp, dentre outros pontos a serem indicados. Por fim, ressaltamos novamente a abertura dos estudantes ao diálogo e a proposta de união na busca de melhorias efetivas para o nosso campus.

Amanhã, às 19h, iremos nos reunir em Assembléia Geral, para sistematizar e consolidar as pautas discutidas anteriormente e no decorrer do período de paralisação. Os professores estão todos convidados, assim como os funcionários.

Atenciosamente,
Comissão de Diálogo com Professores e Funcionários
Coletivo dos Estudantes do Campus Guarulhos
Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Universidade Federal de São Paulo

Informe: Assembléia de Pedagogia 27/03

‎Sobre a Assembleia de PedagogiaMais de cinquenta estudantes de Pedagogia compareceram a Assembléia do dia 27/03- terça-feira –  para o debate que, apesar da forte chuva, foi bastante proveitoso!
Todos foram unânimes em defender que a situação do Campus está insustentável(!!) e que formas de mobilização são necessárias!
Além dos estudantes, a Profª Drª. Rosário Silvana Genta Lugli (Coordenadora do curso de Pedagogia) estava presente na Assembléia para sanar possíveis dúvidas.
Entre muitas (muitas) outras propostas, o coletivo de estudantes de Pedagogia presentes decidiram que:
– Amanhã, uma comissão (eleita pelos alunos presentes) fará uma carta em nome da Pedagogia expondo o posicionamento do curso perante a greve que, por votação, foi: Apoio a Greve!
O aluno que fará a leitura da carta será Luiz Paulo Ferreira Santiago
– O CAPED ficará responsável por chamar uma nova Assembleia da Pedagogia em breve!

Hoje, 28 de março será dia de Assembleia GERAL, às 19h!
Contamos com a presença de todos!

Caped Cecília Meireles Unifesp

INFORME: Ato na Reunião do CONSU

Ato na Reunião do Conselho Universitário ( CONSU ) sobre o orçamentoda Unifesp, na REITORIA.

***Dia: 28 de março às 9 horas da manhã
***Local: Av: Sena Madureira, 1500 – Vila Mariana

Sem bandejão
Sem moradia
Sem Campus
E pra onde vai o $ da Unifersp?
Formalização de contrato de locação de imóveis e
Pagamento de aluguéis sem a respectiva ocupação
no montante de R$ 1.126.079
Diretório Central dos Estudantes
   Universidade Federal de São paulo

Carta de um morador à UNIFESP

Guarulhos,Março/2012
Antes de tudo, se faz necessária uma breve, mas importantíssima colocação, essa mensagem em forma de uma carta não tem por intenção tratar “A UNIFESP GUARULHOS” como uma totalidade, um todo homogêneo, essas palavras são direcionadas a manifestações vindas de alguns estudantes e parte do Corpo Docente, mas opto por enviá-la a todos sem distinções, pois, todas as manifestações que influenciaram para que essas palavras sejam escritas vieram por partes de participantes e organizações da instituição que levam o nome Unifesp Guarulhos.
Não represento o bairro dos Pimentas, acredito que a melhor pessoa no mundo pra falar por você é justamente você, sem representações, pensando assim falo única e exclusivamente por mim!
Participei e participo, desde o ano de 2007, como estudante ouvinte de diversas atividades realizadas pela Unifesp Guarulhos (aulas, palestras, grupo de estudos, colóquios, simpósios, feiras de livros, mini-cursos entre outras) que me auxiliaram de uma forma muito positiva, sempre fui bem recebido pelos professores que participei das aulas, e fico imensamente agradecido.
Durante esses cinco anos e alguns meses de estadia da universidade em Guarulhos, pude presenciar muitas manifestações devido às muitas insatisfações por parte de estudantes, funcionários e alguns professores; partilho de alguns posicionamentos e de outros não, mas independentemente das divergências o RESPEITO prevalece. Acredito na força do diálogo, nas múltiplas formas de se estabelecer relações, sendo assim, convido você a participar dessa modesta, mas espero que concreta conversação sobre algumas manifestações vindas de participantes da Unifesp que não tem sido muito respeitosa com a região dos Pimentas ao meu ver, e de uma boa parte dos moradores da região que vem comentando constantemente de dois anos pra cá. Tendo participado de um recente debate sobre a atual greve da universidade, numa ação de microfone aberto, devido ao que ouvi de alguns estudantes se manifestando considero necessário que essas palavras, essa carta, possam chegar a quem quer que se sinta vinculado de alguma forma com a instituição Unifesp.
De certo tempo pra cá, todo começo de ano algumas organizações estudantis tem realizado “manuais de sobrevivência” (é assim que foram batizados alguns materiais que foram distribuídos para estudantes recém chegados, calouros) como uma tentativa de auxiliar ao novo Turista (termo que alguns moradores da região utilizam para saber quem é da Unifesp) a se localizar, saber onde ficam mercados, pontos de ônibus, repúblicas e tudo o que um “Unifespano” precisa saber. A meu ver não haveria problema algum se não fossem as maneiras pejorativas que alguns MICROS ESPECIALISTAS EM IGNORÂNCIAS MÁXIMAS se referem à região.
Colocações do tipo “PIMENTAS NOS OLHOS DOS OUTROS NÃO É REFRESCO” ou “GUIA DE SOBREVIVÊNCIA DO HISTORIADOR DOS PIMENTAS” tem refletido de uma forma muito desagradável na região, espero e acredito que os criadores e propagadores dessas infelizes colocações ao meu ver não tenha tido a intenção de ofender ninguém, mas que tomem muito cuidado, pois as palavras falam o que vocês não dizem, sejam mais claros e menos inocentes , e quando digo região não me refiro só aos arredores da universidade, mas sim a maior parte do Pimentas que permanece afastada e distante tanto geograficamente quanto simbolicamente da Unifesp.
Presenciei inúmeras vezes estudantes e professores dizendo colocações do tipo “As CONDIÇÕES que a universidade se encontra aqui”, “A TOTAL falta de estrutura”,“desse jeito não tem como continuar a estudar e trabalhar aqui”, a chegar um determinado ponto onde pessoas passem a acreditar que a NOSSA REGIÃO não mereça essa Instituição Escolar, como se não fossemos dignos, capazes ou a “altura” dessa instituição, como se estivessem nos fazendo um favor com a Unifesp aqui, uma prática assistencialista da política do Adote um pobre que você fica rico; acredito também que essa não seja a intenção, mas muitas falas vindas da universidade tem caminhado pra esse sentido, tanto ao ponto de um dos patéticos, medíocres e desrespeitosos “Guia de Sobrevivência dos Pimentas” vir a convidar os Calouros a entrarem na “Estranha Galáxia em que fica o bairro dos pimentas…”,pois, “os seres” de periferia não são “tão perigosos, basta trancar bem a porta e não andar sozinho de noite” onde “moradores do pimentas querem e precisam de cultura” e “Semáforo vermelho nem sempre significa pare para os motoristas GUARULHENSES” . Além de Morarmos numa ESTRANHA GALAXIA, somos INCULTOS (lhes indicaria repensar o conceito de “Cultura”), e não oferecemos tanto perigo assim, basta TRANCAR BEM a porta e NÃO ANDAR SOZINHO(A) DE NOITE que estarão mais seguros e assim o refresco virá, pois a pimenta não arderá mais nos seus olhos, você sobreviverá na região, fará tudo o que sua grade curricular exigir, quando for conveniente entrará em contato com os arredores e escolas públicas da região pra vomitar teorias transformando o Pimentas num laboratório de experiências que podem ser bem sucedidas ou não , mas tanto faz, pois para uma parte o Pimentas tem se tornado uma “Las Vegas”, fazem o que querem e depois retornam para o conforto do “Lar”, e parabéns agora você tem um diploma, acaba de se tornar num ZUMBI LETRADO!
Acredito serialmente que a aproximação entre universidade e região é e será de extrema importância, para que possa acontecer uma transformação no Pimentas tanto quanto na universidade, mas enquanto existirem colocações do tipo “ELES, OS OUTROS, A COMUNIDADE”, haverá distâncias e diversas formas de violências na criação e reprodução constante de estereótipos e estigmas. A Universidade não veio pra cá do nada, foi um merecimento conquistado por muitos que trabalharam por isso, alguns podem não partilhar com “O LOCAL DA UNIFESP”, mas não tem nenhum direito de desrespeitar nossa conquista, afinal o Pimentas não está tão distante de onde vocês vieram, “comemoramos” os mesmos 500 anos de Brasil com 400 de escravidão!
OBS: Maiores esclarecimentos e informações email para: contato@ohuaz.com.br

Minhas Considerações.
(Léo OHUAZ)