Saiu na mídia (Metrô News): Docentes da Unifesp Guarulhos decidem hoje se aderem à greve

Docentes da Unifesp Guarulhos decidem hoje se aderem à greve

Marcela Fonseca

Deflagrada a greve de estudantes universitários do campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), há uma semana, em função dos problemas de estrutura física no campus, professores realizam hoje assembleia para decidir se aderem ao movimento.

Segundo a professora de ciências políticas da Unifesp Guarulhos, Christina Andrews, a unidade de ensino não conta com laboratórios, nem espaço para os novos livros da biblioteca. E sem salas de aula o campus não consegue atender a todos os alunos por falta de espaço.

“A situação se agravou e neste ano chegou ao limite: não temos mais salas de pesquisa ou para eventos. Estamos no limite das salas de aulas. Se optarmos pela greve, alunos e docentes trabalharão juntos nesta situação para propor alternativas”, disse Christina.
Segundo Christina, há dois anos aulas são ministradas no Centro Educacional Unificado (CEU) Pimentas.

Alunos ‘estudam’ no meio da rua

Vestidos de preto, com livros, cadernos e cartazes nas mãos, os alunos da Unifesp, campus Guarulhos, em greve desde a quarta-feira, 28 de março, realizaram ontem protesto no canteiro central da Avenida Paulista, em frente do Museu de Arte de São Paulo (Masp), região central da Capital.

Segundo o estudante do 1° ano do curso de história Álvaro Medalla, organizador da manifestação, uma das reivindicações que têm motivado a greve é o pedido de construção de um novo prédio para acomodar todos os alunos.

“Está havendo superlotação no prédio, e essa é a nossa principal reivindicação, mas há outros problemas. Hoje [ontem] nossa ação é ler nossos livros aqui como forma de protesto porque a gente não tem lugar para estudar lá [referindo-se ao campus universitário]”, disse.

Fonte: Metrô News

http://www.metronews.com.br/metronews/f?p=287:24:2023110535471135::::P24_ID_NOTICIA,P23_ID_CADERNO:233130,909http://www.metronews.com.br/metronews/f?p=287

Sob censura, greve na Universidade Federal de São Paulo completa 13 dias

Movimento grevista enfrenta retaliações como bloqueio na internet e corte no fornecimento de água; greve possui adesão da maioria dos alunos e professores 

03/04/2012

José Neto

da Redação


Há  cinco dias, a página no Facebook “Greve Unifesp” está bloqueada. Ao tentar abri-la na sexta-feira (30/03), a comissão de greve da Universidade Federal de São Paulo se deparou com o seguinte aviso: “Por motivos de segurança, sua conta está temporariamente bloqueada”. Diante disso, ontem (02/04), a comissão decidiu criar uma nova página. Desta vez, conseguiu manter-se no ar por apenas dez minutos, não conseguindo nem ao menos fazer uma postagem, até receberem um outro aviso de que “devido à denúncia” a página deveria ser excluída, sem maiores explicações.

Além da censura na internet, o movimento também foi alvo de outra retaliação na última semana de março. O fornecimento de água por todo o campus foi interrompido – coisa incomum, de acordo com os grevistas, visto que nos períodos de aulas, com um número muito maior de estudantes presentes, nunca houve falta de água.

Motivos

A greve teve início no dia 22 de março, após assembleia realizada no campus da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, com a presença de quase todos os alunos e docentes da universidade. A paralisação ocorre devido aos problemas na infraestrutura, transporte, moradia e representatividade da instituição, que hoje é gerida pelo município de Guarulhos.

Desde 2007, o campus de humanas está instalado no bairro dos Pimentas, com a promessa da prefeitura de São Paulo de que seria de forma provisória, e, que o quanto antes, o prédio definitivo seria construído. Porém, o campus continua no mesmo local, e agora com um número maior de cursos e de alunos.

Segundo a comissão de comunicação da greve, a universidade possui recursos federais destinados às suas atividades. As salas do CEU (Centro Educacional Unificado), segundo a comissão, que deveriam ser para uso dos moradores do bairro dos Pimentas, estão sendo utilizadas pelos alunos da Unifesp por falta de salas de aula.

“Não somos contra a colaboração da administração municipal, mas pensamos que os recursos federais devem ser melhor utilizados e de forma transparente”, comenta o estudante Jonatas Santiago, um dos membros da comissão.

Transporte e moradia

Grande parte dos estudantes vem de regiões distantes da cidade de São Paulo e enfrentam uma jornada diária de pelo menos duas horas em transporte público. O mesmo se compara com a realidade dos moradores, que antes mesmo da universidade, já vinham enfrentando o caos no trânsito desde a Marginal Tietê até à avenida Juscelino Kubitchek, no Pimentas.

Para Jonatas, a vinda do campus para o bairro só fez piorar a situação, pois são mais de 2 mil alunos que optam por morar nas proximidades da universidade, intensificando cada dia mais o aumento no valor dos alugueis e do custo de vida em geral.“Não existe moradia estudantil no campus Guarulhos e em nenhum outro campus da Unifesp originários do Plano de Expansão das universidades públicas.”

Atividades

Apesar das dificuldades, alunos e professores realizam atividades em conjunto com os alunos do CEU, como a organização de um cursinho pré-vestibular para alunos da rede pública, atividades corporais como dança e capoeira.

Hoje (03/04), o movimento realizou um ato no vão do Masp para informar a população sobre os transtornos ocorridos na universidade. As próximas atividades da greve estão sendo divulgadas no blog greveunifesp.blogspot.com.br

Fonte: Brasil de Fato – http://www.brasildefato.com.br/content/sob-censura-greve-na-universidade-federal-de-s%C3%A3o-paulo-completa-13-dias

Abaixo, leia a entrevista na íntegra.

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Redação Guarulhosweb – Quarta-feira, 28 de março

Unifesp Guarulhos não conhece a cidade
A chegada de uma universidade pública e gratuita a Guarulhos foi motivo de muita comemoração para o município, já na segunda gestão do ex-prefeito Elói Pietá (PT). Parecia ser uma grande conquista para a cidade, servida apenas por instituições particulares, ainda mais que o campus da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) foi construído em um bairro da periferia, geralmente carente desse tipo de iniciativa.
Passados pouco mais de cinco anos de sua inauguração, assim como vive a universidade pública no Brasil, o campus Guarulhos da Unifesp vive à própria sorte. Para azar dos estudantes, nenhuma das promessas de ampliação ou necessidades primárias para a excelência do ensino foram cumpridas. Nada de ampliação, modernização ou mesmo de melhoria das condições. Hoje, alunos são obrigados a assistirem aulas no CEU Pimentas, um equipamento educacional voltado à educação de base, o que gera um verdadeiro desvio de funções.
Desta forma, cansados de esperar, os estudantes decidiram pela greve. As atividades estão paralisadas desde a semana passada a espera de soluções efetivas, que devem extrapolar o campo das promessas. Aliás, esse não é o primeiro movimento do gênero realizado ali. E – parece – pelo teor das manifestações de quem manda, não será o último.
As reivindicações da comunidade acadêmica merecem ser respeitadas. Porém, algumas como a construção de moradias estudantis podem e devem ser questionadas. Nesse quesito, talvez, esteja um dos grandes erros da implantação da Unifesp Guarulhos. A instituição não é voltada para o município. Há grande quantidade de alunos que são de outras cidades e até estados do país. Até aí nada demais, já que esses estudantes podem colaborar para enriquecer a comunidade local.

Mas não se pode considerar que a universidade é voltada para os interesses da população local. Os guarulhenses que precisam de um ensino de qualidade ainda são obrigados a recorrer às faculdades particulares, pagando por isso. A universidade federal pública não cumpre sua função de atender aos guarulhenses e ainda obriga o município a dispensar espaços de um centro educacional voltado ao ensino básico para sanar as deficiências da Unifesp. Desta forma, inevitável perguntar: o que Guarulhos ganhou com a instalação desse campus?

http://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?nr=46476

Alunos da Unifesp continuam em greve

Os estudantes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) do campus de Guarulhos continuam em greve. A paralisação começou após uma assembleia com aproximadamente dois mil alunos de todos os cursos do campus (letras, pedagogia, ciências sociais, filosofia, história e história da arte) na noite de quinta-feira (24).
Entre as principais reivindicações estão à falta de salas de aula, espaço para atividade de estudo e pesquisa, laboratório de informática e transporte estudantil. No centro da discussão, está a construção de um prédio, com entrega prevista até dezembro deste ano, no qual as obras ainda nem começaram. 
Tapumes encobrem o local onde deverá ser construído o edifício. Em entrevista publicada na Folha Metropolitana, no dia 27 de setembro do ano passado, o diretor acadêmico do campus, professor Marcos Cezar de Freitas, afirmou que o empreendimento já estava em construção e que teria cerca de 20 mil m².
Entretanto, não há operadores nem máquinas trabalhando no local. Questionado, Freitas respondeu, por meio de sua assessoria de imprensa, que o campus Guarulhos possui um prédio para os cursos de graduação e pós-graduação e está licitando a construção de mais um bloco com 20 mil m².
Em nota, ele afirmou que a expectativa é que a construção comece no fim do primeiro semestre e termine no fim de 2013. Além disso, a Unifesp sugere aos estudantes que analisem toda a documentação disponível, para que possam perceber que a universidade já está tomando todas as providências solicitadas.
“Estamos aguardando a construção desse prédio há muito tempo. Falta espaço para os estudantes dentro da universidade e a demanda de alunos aumenta cada vez mais. Todo mês de janeiro o edifício será construído, mas nunca sai do papel”, disse o estudante Bruno Sampaio, 25 anos.

Aulas nas salas do CEU Pimentas
Os alunos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) do campus Guarulhos estão assistindo aulas em salas emprestadas da Prefeitura do município. De acordo com a assessoria de imprensa da Unifesp, 2.900 estudantes ocupam 34 salas de aula, sendo que desse total 12 salas estão localizadas no CEU Pimentas.
“A falta de salas impossibilita que nós professores ofertamos mais disciplinas eletivas aos nossos alunos, pois não temos espaço para ministrar as aulas. Não conseguimos aplicar o conteúdo que desejamos. É fundamental que tenhamos mais salas de atividades, de estudo e pesquisa”, disse o professor Carlos Alberto Belo.
Um universitário, que pediu para não ser identificado, também ressaltou que o uso das salas do CEU, pelos estudantes da Unifesp, impossibilita que os moradores da região tenham acesso a cursos normalmente ofertados pela Prefeitura no local, já que o espaço dedicado à comunidade está sendo usado pelos estudantes.

Transporte também é reivindicação
Os estudantes também revindicam melhorias no transporte estudantil. Atualmente, a universidade disponibiliza cinco ônibus fretados, gratuitos, para os alunos que não moram na cidade. Os veículos saem de Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, e vão até o campus.
No entanto, as filas para embarcar são enormes e, com o grande número de alunos, os ônibus saem cheios, com estudantes viajando em pé. Segundo alguns usuários dos ônibus, muitos chegam atrasados nas aulas por conta de atrasos.
“Os alunos vão em pé e as filas são gigantecas. Além disso, os alunos acabam chegam atrasados durante as aulas. Também estamos em busca de melhorias do transporte público da região, já que é precário”, afirmou o estudante Reginaldo Luciano de Oliveira, 35 anos.
 
Juliana Aguiar Carneiro
http://www.folhametro.com.br/folhametro/f?p=254:24:2153940345684133::::P24_ID_NOTICIA,P23_ID_CADERNO:241608,909

Crise no ensino superior

Primeira assembleia de estudantes da Unifesp Guarulhos aprova greve
A situação no campus de Guarulhos é limite. Na segunda semana de aula, cerca de mil estudantes aprovaram a paralisação das atividades até a reitoria dar uma verdadeira solução diante dos problemas enfrentados24 de março de 2012

O início do ano letivo para o campus de São Paulo da Unifesp foi em fevereiro. Para os estudantes do campus de Guarulhos começou na segunda semana de março.
O atraso ocorreu devido à situação realmente caótica em que estão ocorrendo as atividades na unidade. Nem mesmo os professores que em anos anteriores defendiam a reitoria e atacavam o movimento estudantil conseguem evitar de dizer o óbvio: a situação é insustentável.
Diversas disciplinas são ministradas no CEU (Centro de Educação Unificado) da prefeitura de Guarulhos com salas pequenas e sem infra-estrutura.
Até o ano passado essa improvisação tinha dado relativo resultado. Esse ano com cerca de 700 novos alunos não dá para disfarçar ou se iludir de que vai dar tudo certo sem pressionar a reitoria. A reitoria da Unifesp aprovou a expansão da universidade mas até agora quase não investiu e desviou o dinheiro. O prédio utilizado foi doado pela prefeitura e é totalmente inadequado. Não existe nenhum isolamento e o barulho dentro das salas torna o trabalho muito improdutivo.
Sem infra-estrutura para agüentar todas as pessoas que circulam no local, frequentemente cai a energia, as máquinas de copiar quebram e os estudantes não conseguem ter o texto em mãos para acompanhar as aulas.
O próprio reitor em dezembro de 2011 afirmou que o caso mais grave na Unifesp é do campus de Guarulhos. Em entrevista, Walter Manna Albertoni afirmou “Guarulhos é realmente o maior problema”. “O número de vagas é grande e o número de novos alunos é sempre maior do que o de formados. Começa a sobrar gente.”
O que ele não fala é que a verba destinada para a infraestrutura dos campi novos da universidade foi roubada pela administração central. Os 34 milhões do dinheiro do Reuni (plano de expansão das universidades federais) para a infra-estrutura das unidades de Guarulhos, Baixada Santista, Diadema, São José dos Campos em 2009 foram desviadas para a compra de novo prédio para a reitoria, com o gasto declarado de 18 milhões e pagamento de negociação de contas atrasadas de água dos prédios da Vila Clementino, antigo campus da universidade.
A biblioteca da unidade está em um local improvisado e é muito precária, possuindo mais de 10 mil livros encaixotados por falta de espaço e de funcionários para cadastrá-los.
Segundo dados fornecidos pela própria reitoria, para o funcionamento da unidade seriam necessários 130 funcionários. Atualmente há apenas 50.
O campus de Guarulhos foi inaugurado no bairro dos Pimentas em 2007 e abriga seis cursos na área de Humanas: Ciências Sociais, Filosofia, História, História da Arte, Letras e Pedagogia. Funciona em uma área doada pela prefeitura e uma área vazia aguarda o prédio principal que não foi construído.
Professores denunciam que projetos no curso de ciências sociais podem perder financiamento devido à falta de local para que sejam adquiridos equipamentos.
Com o pretexto de problemas legais com a licitação para a construção do prédio na Unifesp campus de Guarulhos a estrutura básica como as salas de aulas faltam.
A promessa de prédio definitivo existe desde a abertura do campus e deixando muitos prejuízos, o prédio não sai do papel.
Os estudantes não devem aceitar este tratamento como “estudantes de segunda linha” e reivindicar as necessárias estruturas na universidade para o seu funcionamento.
Organizar a greve com atos e manifestações
A assembleia dos estudantes se iniciou por volta de 18h30 na última quinta-feira. Foram feitas várias intervenções de denúncia da situação do campus, da perseguição sofrida pelos estudantes e a necessidade de aprovação da greve estudantil com uma pauta própria, além de propor que professores e funcionários também paralisem as atividades.
A votação foi ganha com ampla maioria e logo depois de vencer por ampla maior, um membro da atlética pediu para fazer uma declaração na qual afirmou que a votação não teria validade. Com uma alegação absurda de que em uma assembleia em 2011 teria sido aprovado a impossibilidade de aprovar greve na “primeira assembleia do ano”. É uma alegação completamente absurda e que contraria a tradição de organização do movimento estudantil.
O fórum convocado pelos estudantes para debater os problemas enfrentados na universidade tem independência e autonomia para decidir o que achar necessário. A assembleia geral para debater os problemas de infra-estrutura no campus de Guarulhos é legítima e marca uma posição política clara dos estudantes de não aceitar mais a farsa que é o ensino no local.
Alguns professores finalizaram as aulas, incitando os estudantes a irem até a assembleia apenas para votar contra a greve. Nesse momento começou uma forte chuva e não há sequer uma marquise na unidade. Após a indecisão de como prosseguir o fórum estudantil, decidiram ocupar o teatro e encaminhar as decisões.
Apesar do tumulto causado por um pequeno grupo que ficou contrariado com a decisão de fazer a greve, o movimento estudantil conseguiu superar e manter a legítima decisão dos estudantes.
Foram marcadas reuniões para organização das atividades de greve, políticas e culturais.
É importante a realização de diversos debates e manifestações contra a reitoria até que esta devolva o dinheiro da infra-estrutura das unidades para que estas possam de fato existir.

http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=35521

Notícia publicada no Guarulhos Web

Estudantes dizem que faltam salas, laboratório e restaurante no campus de Guarulhos 
Cerca de 2.900 alunos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), do campus Pimentas, estão em greve alegando falta de salas de aula, laboratório de informática, restaurante universitário, ausência de moradia estudantil e pedem mais ônibus para realizar o transporte até a universidade.
A greve foi decidida em assembléia na última quinta-feira e envolve cerca de dois mil estudantes de todos os cursos do campus: letras, pedagogia, ciências sociais, filosofia, história e história da arte. “Só tivemos promessa até agora e nada foi feito. Estamos usando, por exemplo, salas de aula do CEU Pimentas e tirando o lugar que é destinado a população. A Unfesp é fruto de uma expansão sem qualidade”, disse Juliana Ribeiro, da comissão de comando de greve.
A promessa de ampliação da faculdade é antiga pelo Governo Federal. Em outubro do ano passado os alunos do campus Guarulhos, estenderam uma faixa no pátio central que funcionou como um placar de contagem regressiva dos dias faltantes para o início da obra do prédio II da Unifesp. O prazo expirou e nada foi construído.
O HOJE questionou a Unifesp sobre a greve no campus e quando as melhorias serão feitas. Em resposta, a assessoria de imprensa da universidade respondeu que o campus Guarulhos possui um prédio para os cursos de graduação e pós-graduação e está licitando a construção de mais um bloco com 20 mil metros quadrados, mas não disse qual a previsão de início da construção. A universidade disse também que está finalizando processo de locação com vistas a criar uma unidade suplementar em frente ao Campus. A expectativa é que a construção do novo bloco comece no fim do primeiro semestre e termine no final de 2013.
**Universidade nega alguns problemas e alega estar resolvendo outros**
Em resposta ao questionamentos do HOJE, a Unifesp informou também que – com o convênio com a prefeitura de Guarulhos- não há déficit de salas de aula para os cursos de graduação que funcionam nos períodos vespertino e noturno. A pós-graduação funciona no período matutino. No mês de janeiro de 2012 foi inaugurado mais um laboratório de informática, com 110 estações disponíveis e com o novo prédio terá mais 300 estações disponíveis, conforme a nota de imprensa enviada a redação.
Sobre o refeitório, a Unifesp disse que para o ano de 2012 foi licitada nova empresa para atender a demanda do restaurante universitário, cujos parâmetros de atuação foi discutido com a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis.
Já sobre a moradia para os alunos, a instituição por intermédio de sua Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e da Diretoria Acadêmica do Campus disse estar negociando com os governos locais a identificação de terrenos para a construção de moradias estudantis.
Segundo a instituição, o campus Guarulhos paga mensalmente 600 auxílios permanência para sua população estudantil que é de 2900 alunos e disponibiliza cinco ônibus gratuitos, que partem ida e volta da estação Itaquera do metrô, até o Campus. Um novo ônibus, cedido pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis entrará em circulação em alguns dias.
Ronaldo Paschoalino –  27/03/2012 10:18
http://www.guarulhosweb.com.br