Carta aos docentes da EFLCH/UNIFESP reunidos em Assembleia Geral do dia 25 de maio

Caros docentes,

Como é de conhecimento de todos, os estudantes da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas se encontram em greve há quase 70 dias. Na noite de ontem, dia 24/05, a Assembleia Geral dos Estudantes, deliberou a Ocupação da Diretoria Acadêmica e de todo o campus Guarulhos. A votação teve claro contraste visual, e foi decidida por ampla maioria (quase unanimidade, alguns votos contra e poucas abstenções).

Após dois meses de greve com envio de cartas, entrega de pauta de reivindicação na Reitoria e reunião com reitor para solicitar audiência pública/reunião de negociação, não obtivemos uma resposta concreta à pauta de reivindicações que tem 24 pontos, dos quais foram mencionados apenas três no comunicado recente da Diretoria Acadêmica– sendo que o quarto item, aluguel do galpão já estava previsto antes da greve dos estudantes.

O texto divulga que “Foi concluída a tramitação junto à Prefeitura, dos processos para licitação da construção do prédio central da EFLCH. A publicação será feita nos próximos 15 dias.”, mas qual a garantia que temos desse processo, se isso tem sido dito há mais de cinco anos? O comunicado diz também que “Está em fase de conclusão a avaliação oficial do imóvel da Stiephel a ser locado pela UNIFESP para utilização durante o período de construção do prédio central.”, o que ouvimos há várias semanas, e até agora não temos nada acertado.
O documento diz ainda que “Em 16/05/2012, fomos recebidos em audiência pelo Governador do Estado, com a presença do Secretário Estadual de Transportes Metropolitanos e do Presidente da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos). Nessa ocasião, levamos a necessidade de implantar o sistema de transporte intermunicipal (Campus Pimentas – Metrô). O projeto que resultou do diálogo EMTU-UNIFESP contempla a necessidade de 80 viagens/dia para cumprir esta demanda. Já está encaminhado o convênio UNIFESP – Governo do Estado necessário à concretização deste projeto.”, como confiar em uma proposta que apresentada em 2010, porém em DOIS anos não foi efetivada? Por fim, foi colocado um quarto ponto “o aluguel dos galpões em frente ao campus” que já estava previsto antes do início da paralisação discente e que, portanto, nem está presente na nossa pauta de reivindicações. O que existe, na realidade, em nossa pauta, é a compra do terreno em que os galpões estão localizados.

Além disso, outros temas como moradia estudantil, creche, reforma do bandejão, fim dos processos contra os 48 estudantes processados, paridade etc. sequer foram mencionados, o que deixa mais nítido a lentidão ou negligência por parte da instituição UNIFESP. Para confirmar o descompromisso com a situação do nosso campus e aos demais, a Reitoria da UNIFESP se negou a comparecer à Audiência Pública proposta pelo movimento estudantil, no dia 21 de maio, alegando que os problemas da instituição deveriam ser resolvidos internamente, respeitando à autonomia universitária. No entanto, isso se torna contraditório quando o Reitor se nega a vir ao campus para negociar com o movimento estudantil, dialogando em forma de comunicados ou pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis. Questionamos também que autonomia universitária é essa, que ignora todos os processos decorrentes em nível nacional, legitimando um modo de gestão intransigente ou até mesmo chamando a PM para o Campus. No mesmo sentido, o Ministério da Educação, co-responsável de todo o processo que a comunidade acadêmica vive hoje, que diz respeito à expansão de vagas sem devido investimento público para que acontecesse a ampliação do acesso e permanência, sem o qual tem causado evasão de estudantes e inchaço dos espaços disponíveis no campus, também se mostra omisso ao não enviar nenhum representante e nem sequer responder o convite.

Diante de um contexto local de ameaças de sindicâncias e processos criminais contra o movimento estudantil, não atendimento da pauta de reivindicação e frente à luta nacional promovida por discentes e docentes pela educação, o movimento estudantil, decidiu ocupar a Diretoria Acadêmica e o restante do campus, com o intuito de pressionar a Reitoria e o governo federal pelo atendimento da pauta de reivindicação, e alertá-los para a catástrofe educacional criada pelos mesmos.

No mais, gostaríamos de saudar a assembleia docente do dia de hoje, convidá-los a participar da mobilização dos estudantes na ocupação da Diretoria Acadêmica e desejá-los bons trabalhos.

Atenciosamente,

Comando de Greve do Movimento Estudantil da EFLCH-Unifesp.

vc repórter: em greve, alunos e docentes da UFVJM protestam

Com faixas e cartazes, alunos e professrores da  UFVJM protestaram nas ruas de Teófilo Otoni. Foto: Fabio Silva de Souza/vc repórterCom faixas e cartazes, alunos e professrores da UFVJM protestaram nas ruas de Teófilo Otoni -Foto: Fabio Silva de Souza/vc repórter

Em greve desde a última semana, professores e alunos da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri realizaram uma manifestação na cidade de Teófilo Otoni, a 454 km de Belo Horizonte (MG), na tarde de quinta-feira, 24.

O grupo reuniu-se às 13h na praça Tiradentes e seguiu às 14h30 pelas principais ruas do município com palavras de ordem e pedindo o apoio da população na causa. No último dia 17, 27 universidades e dois institutos federais anunciaram a adesão à greve nacional.

De acordo Fernando Leitão, presidente da Associação dos docentes do Mucuri (Adom), professores e alunos estão unidos para melhorias da Universidade. “Essa greve nacional tornou-se última saída para lutarmos pelos nossos direitos. Estamos lutando por reajuste salarial e melhores condições de trabalho”, afirmou Leitão.

A passeata foi finalizada, por volta das 16h30, na porta da prefeitura da cidade. Durante o ato, estudantes e docentes também cobraram a melhoria do acesso provisório à universidade e o prazo de finalização do acesso definitivo.

A prefeita Maria José Haueisein Freire recebeu representantes do movimento e prometeu intervenções no acesso provisório, mas destacou que, devido a falta de recursos e entraves contratuais, não é possível definir um prazo para a conclusão do acesso definitivo.

Além disso, o atraso das obras, estaria ligado também ao mau tempo, que tem atrapalhado o cumprimento do calendário de entrega. A informação repassada por Leitão, foi confirmada pela assessoria de imprensa do órgão.

Os internautas Fabio Silva de Souza e João Paulo, de Teófilo Otoni (MG), participaram do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos, clique aqui.

fonte: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5795035-EI8266,00-vc+reporter+em+greve+alunos+e+docentes+da+UFVJM+protestam.html

Apoio Militante do PCB à nova ocupação da Diretoria Acadêmica da Unifesp Guarulhos

O PCB apoia de forma militante a nova ocupação da diretoria acadêmica do campus Guarulhos da Unifesp. Participamos da construção democrática dessa ocupação, aprovada em Assembleia Geral dos estudantes de Guarulhos. Faremos aqui uma análise de conjuntura que contextualize essa ação.
Esta ação é parte da onda de greves e mobilizações das universidades federais que se espalha por todo Brasil. A mobilização se torna nacional quando a greve convocada pelo ANDES-SN foi deflagrada em mais de 70% das federais do Brasil, quando acontecem também greves estudantis, de servidores e ocupações de reitoria – ocupações até mesmo propostas pelos docentes, como em Ouro Preto.
Fica clara a crise institucional que a educação passa em nível Federal, ocasionada pelo fracasso do REUNI. Os estudantes da Unifesp estão em greve desde o dia 22 de março, apontando para as contradições mercadológicas privatizantes e precarizantes que a expansão sem qualidade vem causando. Tais contradições chegam a um nível tão problemático e inconciliável que as categorias lesadas tomam consciência e embarcam na luta em todo país, o que dá força e renova o movimento grevista em Guarulhos.
A direita discente foi derrotada veementemente com essa articulação conjuntural importantíssima, e já não representa entrave real para o avanço da luta dos estudantes. Mas, apesar de uma conjuntura bastante favorável ao avanço da greve, os professores de Guarulhos cumprem um vergonhoso papel de freio à luta pela educação, seja na postura feudalizada de punição, perseguição e moralização do debate, seja nas tentativas de furar a greve estudantil com ameaças e terrorismo hierárquico, ou até mesmo tentando furar a greve da própria categoria deles – o que é ainda mais feio e submisso.
Cabe ao movimento pressionar e identificar os estratos mais progressistas dessa categoria e trabalhar para articular a adesão dos docentes de Guarulhos na greve nacional da categoria, só assim é possível a unidade entre as categorias contra a política precarizante e repressora da reitoria e da diretoria acadêmica.
No que se refere à unidade do movimento nacionalmente, cabe aprovar a participação do Movimento em Guarulhos na marcha pela educação em Brasília, convocada pelo ANDES-SN, cabe tomar a pauta dos docentes como bandeira do movimento, cabe articular ações com outras universidades no sentido de construir atos e ações conjuntas.
No que tange à construção da greve da categoria estudantil da Unifesp, surgem algumas tarefas táticas que devem ser cumpridas para a elevação do patamar da luta, principalmente num momento em que a greve está muito forte e a diretoria acadêmica foi ocupada, e são essas:
1 – Construir uma Assembleia Geral Intercampi;
2 – Aprovar Greve Geral estudantil;
3 – Aprovar a ocupação da reitoria da Unifesp.
Essas tarefas devem estar pautadas nas reivindicações aprovadas, na queda do diretor acadêmico de Guarulhos, na reformulação dos órgãos de representação da universidade – CONSU, Congregação e Conselhos Gerais – trazendo uma composição paritária e democrática.
É importante lembrar que o PCB defende a rearticulação do movimento estudantil pela base, construindo o DCE de conselhos como forma de desaparelhar a estrutura do ME e tornar mais ampla e fácil a articulação intercampi, e inclusive as lutas.
A universidade mercadoria deve ser contrariada pelo projeto da Universidade Popular, através da crítica e da construção de alternativas ao projeto mercadológico burguês de ensino, pesquisa e extensão. Só nas lutas, greves, ocupações, manifestações é que avançaremos, não só num projeto popular de educação, mas num projeto de poder popular para a sociedade e para a produção e reprodução da vida humana.
PELA UNIVERSIDADE POPULAR!
PELO DCE DE CONSELHOS!
TODA FORÇA À GREVE!
TODA FORÇA À OCUPAÇÃO!
CONSTRUIR A GREVE GERAL DA EDUCAÇÃO!

Docentes do campus Guarulhos da Unifesp aderem greve nacional das federais.

Em assembleia docente realizada hoje, 25/05/2012, os docentes do campus Guarulhos da Unifesp decidiram por paralização por tempo indeterminado.

40 votos a favor, 3 contra e 6 abstenções.

Greve discente, docente, nacional. Greve geral!

Comando de Greve com Ocupação – Guarulhos.

Comunicado público dos estudantes do campus São Paulo da Unifesp

Os estudantes do campus São Paulo da Unifesp, constituído pelos cursos de medicina, biomedicina, enfermagem, fonoaudiologia e tecnologias em saúde, reunidos em Assembleia Geral, no dia 24 de maio de 2012, vêm, por meio desta, declarar seu apoio irrestrito à greve nacional dos docentes das Instituições Federais de Ensino Superior do Brasil.

Essa greve, convocada pelo ANDES, tem como pauta principal a reestruturação da carreira docente. Entendemos que essa também é uma pauta do movimento estudantil e que tem implicações diretas na qualidade do ensino superior público que temos no país, bem como faz parte da defesa da universidade pública, gratuita, laica, democrática e de qualidade.

Durante a Assembleia Geral, foram discutidas diversas pautas que vão além da nossa solidariedade à greve docente, tais como infraestutura, assistência estudantil, reforma curricular democrática e autonomia de gestão dos espaços estudantis. Diante disso, aprovamos paralisação das atividades acadêmicas nos dias 28 e 29 de maio para participarmos do Ato Nacional Em Defesa da Educação, a ser realizado no dia 28, às 10hs no vão do MASP, e da Assembleia Geral do campus, no dia 29, com horário e local a serem divulgados, e aprovamos o indicativo de greve estudantil para o dia 29 de maio.

Convidamos os outros setores e campi da Unifesp, outras universidades brasileiras e a população em geral a somarem-se a nós em defesa da educação pública de qualidade.

Nota sobre a reocupação da Diretoria Acadêmica e do campus Guarulhos

Um movimento nacional toma as universidades e ruas deste país. A mobilização se amplia a cada dia. Os docentes na sua luta por um plano de carreira, melhores condições de trabalho e cumprimento do acordo de 2011 deflagram greve nacional. Estudantes também estão se mobilizando evidenciando o problema estrutural das universidades federais, sendo o REUNI a expressão mais genuína dessa crise, decorrente de uma expansão sem verbas suficientes nas IFES. Mais de 47 instituições entram em greve, diversas ocupações ocorrem em diretorias e reitorias. A nossa luta, iniciada há mais de 60 dias, hoje, ganha mais força e horizontes cada vez mais amplos.

Recentemente, a tentativa da Diretoria e da Reitoria de aparentar algum avanço na pauta de reivindicações não teve sucesso por não apresentar uma resposta concreta à pauta de reivindicação que tem 24 pontos, dos quais foram mencionados apenas três– sendo que o quarto item, aluguel do galpão que já estava previsto antes da greve dos estudantes.

A “Carta repúdio à violência” de uma parcela dos professores, documento este discutido e não aprovado em assembleia docente, reforça o discurso de criminalização do movimento estudantil, num contexto em que são deliberadas pela Congregação do Campus abertura de sindicâncias com intenção de punir estudantes do movimento grevista, ou seja, punir de forma mais “branda” até a possibilidade de expulsão sumária, prevista no regime Estatutário da UNIFESP. Estas ações antidemocráticas são contrárias à mobilização política na universidade.

Os estudantes, reunidos em Assembleia Geral, nesta 5af, 24/05, por volta das 22 horas, deliberaram, em claro contraste visual, e por ampla maioria (quase unanimidade, alguns votos contra e poucas abstenções), a imediata ocupação da Diretoria Acadêmica e de todo o campus.

Assim, realizamos um amplo chamado a todos os estudantes, funcionários, docentes, trabalhadores e população para que venham ao campus e ocupem o mesmo, trazendo barracas,colchões e boas ideias.

COMUNICAÇÃO DA GREVE COM OCUPAÇÃO

 

Protesto de apoio à greve das federais leva 500 às ruas de Lavras

Alunos e professores da Ufla realizaram passeata na tarde desta quinta (24).
Com apitos e cartazes, manifestantes foram até a principal praça da cidade.

Alunos e professores da Universidade Federal de Lavras (Ufla) fizeram uma manifestação de apoio à greve das universidades federais na tarde desta quinta-feira (24), em Lavras (MG). De acordo com o Diretório Central dos Estudantes, cerca de 500 pessoas saíram às ruas da cidade com as caras pintadas, apitos e cartazes.

Os manifestantes seguiram até a Praça Augusto Silva onde se reuniram para assistir uma aula sobre assuntos como as cotas nas universidades e a reforma universitária. No Sul de Minas, a Ufla e a Universidade Federal de Alfenas (Unifal) aderiram à greve nacional da categoria. Apenas a Universidade Federal de Itajubá (Unifei) resolveu não aderir à paralisação.

A Ufla e a Unifal devem continuar paralisadas até a próxima segunda-feira (28), quando acontece uma reunião dos professores com o governo em Brasília (DF). As aulas estão paradas desde a última quinta-feira (17).

Cefet

As unidades do Centro Federal de Educação Tecnologica (Cefet) de Varginha e Nepomuceno aderiram à greve nacional dos professores federais nesta terça-feira (22). Uma nota foi encaminhada à população de Varginha explicando os motivos da adesão ao movimento.

Na unidade de Varginha, onde são ministrados apenas cursos técnicos de nível médio, 508 alunos estão parados. Foram afetados cursos integrais diurnos e noturnos. Já emNepomuceno, cerca de 400 alunos também estão sem aulas por conta da paralisação.

Entre as reivindicações estão a reestruturação da carreira docente, a contratação de mais professores e a melhoria das condições de trabalho e a ampliação da estrutura das instituições, por meio da construção de salas de aula e dependências acadêmicas.

fonte: http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2012/05/protesto-de-apoio-greve-das-federais-leva-500-ruas-de-lavras.html

Greve em universidades federais pode atingir 100 mil alunos no RJ

Sindicato diz que 40% dos professores aderiram ao movimento.
Categoria diz que governo não cumpriu acordo; Ministério contesta.

Cerca de 100 mil estudantes de universidades federais podem ficar sem aulas. Na quarta-feira (23), professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) aderiram à greve, conforme informou o Bom Dia Brasil

No Centro de Tecnologia da UFRJ, no Fundão, o movimento de alunos é normal e há aulas. O sindicato da categoria informou que 40% dos professores aderiram a essa greve e disse que está marcada uma reunião entre o sindicato nacional e o Ministério da Educação. A greve atingiu, em todo o Brasil 44 instituições de ensino.

Estudantes da UFRJ dão apoio significativo à greve dos professores federais. Em um prédio da universidade, onde funcionam três cursos, parte dos 2 mil alunos passaram horas no pátio da universidade ajudando a confeccionar cartazes. “É importante dar garantia e assistência a eles agora”, afirmou o aluno Pedro Bras. Mas há quem pense diferente. “Prejudica a gente de certa forma, porque a gente faz projetos e precisa de professores apoiando a gente. Precisamos da faculdade funcionando”, afirmou Larissa de Carvalho.

O sindicato das instituições de ensino superior diz que o governo não cumpriu um acordo do ano passado para reestruturar a carreira. “Nós estamos em negociação desde agosto de 2010 e até o momento não se avançou em nada na mesa em termos de alteração da proposta governamental sobre reestruturação de carreira”, afirmou a presidente do sindicato Nacional dos Docentes, Mariana Barbosa.

O ministro da Educação, Aloizio Mercandante, não concorda com a alegação do sindicato. “o governo cumpriu o seu acordo, que o atraso se deve à tramitação da matéria no Congresso e não por falta de motivação e compromisso do governo. Que, apesar disso, editamos uma medida provisória pra cumprir integralmente o acordo, que a negociação esteve sempre aberta e que há prazo pra negociação. Estamos falando de 2012, uma negociação para só entrar em vigência em 2013, portanto, não ha razões pra uma greve em maio de 2012 nessas condições”, disse Mercadante.

fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/05/greve-em-universidades-federais-pode-atingir-100-mil-alunos-no-rj.html