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Notícias: Chuva causa problemas em prédio da Unifesp em Santos
COMO AGEM OS ANTIGREVE
(Resistir Sempre)
Na última sexta-feira, dia 27 de abril de 2012, quando estudantes tentavam garantir a greve, evitando que houvesse aulas, um tumulto envolvendo professores e alunos contra a greve resultou em uma estudante grevista sendo agredida fisicamente por um aluno antigreve.
A característica comum dos antigreve é usar a palavra democracia como muleta para assistir aula durante a paralisação. Entretanto, se os antigreve se olhassem perceberiam que a maior parte dos seus colegas não está tentando entrar em sala.
A outra perna postiça do antigreve, já que ele não tem pernas próprias, é a tal da legalidade. Legalidade esta que não reprovou a agressão que a estudante sofreu pelo aluno fura greve. Nem quando, nesse mesmo dia, o professor Julio roubou uma bandeira de um integrante do movimento estudantil.
Uma bizarra legalidade que aprova petição online antigreve de e-mail institucional (atual direção acadêmica); que considera tapume como patrimônio público e bem permanente (bizarrice também apresentada pela dir. acadêmica); que não reivindica o fato de desde 2007 o tão esperado prédio ainda não ter sequer alvará (autorização da prefeitura para construção do prédio); que não se indigna com o desvio de dinheiro do atual reitor entre 2009 e 2010; que não reclama a gigante lista de irregularidades envolvendo as instituições privadas com a Unifesp publicadas no Diário Oficial da União; que não reprova o mísero repasse de verbas ao campus com o maior número de estudantes (Guarulhos), que fica com apenas 1/40 dos recursos financeiros da Unifesp… Esses e tantos absurdos quase cotidianos são legais na avaliação dos antigreve, já que esses não dão nem sinal de revolta para os problemas reunidos.
Democracia e legalidade que também não reprovaram quando a Tropa de Choque da Polícia Militar de SP ameaçou todo o ato na reitoria da Unifesp no dia 20 de abril desse ano. Além da presença da polícia ferir a liberdade de expressão dos manifestantes, o prédio da reitoria da Universidade Federal de São Paulo é um prédio da União, consequentemente a “segurança” do local teria de ser feita pela Polícia Federal ou similar.
Os antigreve demonstram sua estranha visão democrática desde a primeira assembleia desse ano, em 22 de março, após acompanhar a votação a favor da greve por maioria esmagadora com aproximadamente mil estudantes na plenária, um aluno (do PT) disse que em 2011 teve uma assembleia que encaminhou que tinha que ter indicativo de greve para ter greve.
Será que esse mesmo estudante retomaria decisões de assembleias de 2007 e 2008 que fossem imediatamente favoráveis a greves e ocupações assim como ele fez com o tal indicativo de greve de 2011?
Toda assembleia é soberana a ela mesma por no mínimo um motivo óbvio: as plenárias e a causa das pautas nunca são as mesmas. Os calouros de 2012 não integraram plenárias dos anos anteriores. E nunca se fez assembleia na Unifesp Guarulhos com cerca de mil estudantes, é o primeiro ano que isso vem ocorrendo.
A democracia do antigreve abertamente sobrepõe direitos individuais aos direitos coletivos. Com lustra móvel no rosto uma meia dúzia deles insiste em assistir aulas durante a greve com a alegação do direito de ir e vir de cada umbigo.
Há pelo menos dois tipos de antigreve, ambos agem movidos por questões individuais, um é aquele que seu medo de reprovar nas disciplinas faz com que cegamente siga os professores em tudo (como se vivessem eternamente no primário endeusando professores), a ponto de “acreditar” que é possível conquistar efetivamente um diploma faltando salas de aula e livros na biblioteca entre outros graves fatores de sucateamento da educação.
O outro antigreve é quem diz: “sou a favor da greve, mas, mas, mas…”. Se o primeiro já era covarde, o segundo é o cúmulo da covardia. Da mesma forma que o primeiro, ele acha que os professores são sorvete, com o agravante de querer sair bem na foto. Então com uma máscara de grevista aproveita qualquer fresta para pegar mangueira de bombeiro e jogar duchas de água gelada nos realmente grevistas, como exemplo o antigreve da primeira assembleia.
A perigosa negociação com os professores
Os professores como conhecem bem ambos os tipos de antigreve se aproveitam dos dois. E como quem não quer nada, professores de vários cursos estão chamando reuniões para discutir calendário letivo. Essas reuniões são para aumentar em alguns e incitar em outros o medo. “Medo é uma forma de fazer censura” já diria Gabriel O Pensador.
Estão sendo colocados pavores bobos como jubilamento dos calouros por não terem cumprido a rígida assiduidade dos primeiros trinta dias. Tem aproximadamente 600 calouros, imagine as consequentes dores de cabeça burocráticas (jurídicas e afins) e políticas que a instituição teria que arcar.
Por falar em questões jurídicas, os professores adoram lembrar em outras palavras “a escolha dos representantes estudantis será feita por meio de eleições do corpo discente e segundo critérios que incluam o aproveitamento escolar dos candidatos, de acordo com os estatutos e regimentos.” (Conforme artigo 38, § 2º)
Em outras palavras, por falta de argumentos políticos os professores usam a tão conservadora meritocracia para diminuir, mas apenas na aparência, as argumentações de alguns integrantes do movimento estudantil.
Para os alunos antigreve que vibraram ao ter uma ponta jurídica ao lado dos idolatrados professores, espero que sintam ao menos vergonha em saber que o artigo citado, 38, § 2º compunha a lei n° 5.540, de 28 de novembro de 1968 (lembra o que estava acontecendo nessa época no Brasil?), antiga LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional).
Essa espécie de taxação por parte dos professores ao movimento estudantil é a mais comum, porém há outras. Na semana passada, o professor Jaime insinuou que um estudante que conversava com ele estava bêbado e por isso não entendia o que o aluno falava. Sendo que esse estudante sofreu um acidente de moto e por isso tem dificuldades de andar e falar.
Os professores progressistas desse campus existem, todavia desgraçadamente são raríssimos, e como se não bastasse o ínfimo número deles correm risco de sofrer sindicância entre outros processos administrativos, como o professor Pedro (por “estimular a greve estudantil”), semelhante à corrente ameaça aos estudantes.
O que mostra que há ainda fortes resquícios da ditadura de 64. Resquícios esses que também orientam a cabeça do professor Plínio. Na segunda semana de abril, esse professor disse: “vocês tem o direito de fazer greve, mas irão arcar com as consequências”. Igualmente, na ditadura militar havia o direito de protestar sendo as consequências a tortura, a morte.
A negociação da greve estudantil deve ser com a reitoria para cima (MEC, etc). E estamos em greve por nossos extensos problemas que fizeram com que tivéssemos uma extensa pauta que foi por vezes debatida durante essa greve. Os estudantes tiveram mais de uma oportunidade para discutir e rever a pauta calmamente com seus colegas. Vale a pena resistirmos e avançarmos a mobilização para conquistarmos as pautas.
Só podemos ter nossas reivindicações atendidas se não cairmos em armadilhas. Se escorregarmos em armadilhas sairemos além de cansados e abatidos politicamente teremos apenas migalhas materialmente. E aí sim teremos perdido o semestre, a greve e nossas pautas. É preciso lembrar que entramos em greve por justamente o semestre estar comprometido, afinal chegamos ao ponto de faltar literalmente salas de aula. Se não teve negociação e como se pode olhar ao redor no campus o semestre nesse sentido sim continua comprometido. E a culpa é da reitoria!
Por fim, antigreve, não se esqueça que se o grevista afundar você afunda também por estar no mesmo barco. Olhe menos para seu limpo umbigo e para seus deuses professores e mais para o lado, para os seus colegas que estão dispostos até a apanhar da Tropa de Choque se for preciso para que a pauta de todos seja atendida. Afinal, se você anda de ônibus Itaquera e come no Bandeijão, como exemplos, você está mordendo a fruta que caiu da árvore plantada por grevistas.
Na noite após ler esse texto, quando você antigreve colocar sua medrosa cabeça no travesseiro, no lugar de contar carneiros, cante:
O Mundo É Um Moinho – Cartola
Ainda é cedo amor
Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora da partida
Sem saber mesmo o rumo que irás tomar
Preste atenção querida
Embora saiba que estás resolvida
Em cada esquina cai um pouco a tua vida
Em pouco tempo não serás mais o que és
Ouça-me bem amor
Preste atenção, o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos tão mesquinhos
Vai reduzir as ilusões à pó.
Preste atenção querida
De cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estás a beira do abismo
Abismo que cavastes com teus pés
Crítica aos docentes do Curso de História
Em mais uma mobilização, uma parte dos docentes do Curso de História¹ se posiciona
contra a greve, método de luta utilizado pelo movimento estudantil. O argumento é sabido por todos nós: concorda-se com a pauta de reivindicação, rejeita-se o método. Não há problemas em existir divergências e posicionamentos diversos na universidade. A liberdade de pensamento e de expressão são princípios que devem ser respeitados. Os problemas existem quando prevalece a intolerância política por meio de “propostas de diferentes cenários para reposição de aulas do ano letivo de 2012”. Cenários estes, também tema de debate da reunião extraordinária da Congregação do Campus Guarulhos.
Não questionamos a disposição de alguns docentes colocarem propostas para solução
de questões que são reais e necessárias como a de reposição de aulas, cancelamento do
semestre etc. questões estas que os estudantes devem debater e decidir. Questionamos sim, a postura de alguns professores laçarem mão destas questões para pressionar os estudantes ao retorno das aulas. No ano de 2010, o colegiado do Curso de História divulgou um calendário de aulas antes mesmo da finalização da greve, dessa maneira abriu precedentes para que docentes de outros cursos tivessem a mesma postura. Felizmente, a História registra os que praticam o “diálogo” e os que agem de acordo com as decisões coletivas.
Congregação discute o 1º semestre de 2012
Quando argumentação em relação ao movimento grevista não existe mais por parte
da diretoria acadêmica e alguns membros da Congregação, surgem medidas repressivas, a
exemplo das sindicâncias e ideias como a de jubilamento dos calouros, usadas para colocar
medo nos estudantes pressionando pelo retorno à sala de aula. Como caracterizar estas ações? Intimidação? Imposição de medos individuais?
A repressão e a pressão são ações para que o movimento recue, o que no atual
contexto significa sair da greve sem conquistas, pois sequer houve negociação da pauta
de reivindicação. Ao contrário, houve aumento da repressão ao movimento estudantil.
Lembrando que uma das pautas é o fim dos processos iniciados em 2008 contra 48 estudantes. A diretoria recentemente criminalizou os estudantes pela retirada dos tapumes. Como podemos verificar, a política que prevalece na universidade é parte da política geral de criminalização dos movimentos sociais. Os estudantes devem responder as ações da diretoria acadêmica e da Congregação do Campus à altura, colocando a situação real de necessidade das reivindicações apontadas na pauta do movimento estudantil e defender que o direito de manifestação política seja garantido contra as medidas repressivas e antidemocráticas.
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1. A referência “uma parte dos docentes do Curso de História”, mostra que um grupo compartilha do mesmo posicionamento político. Nas discussões acerca do movimento grevista nem sempre é possível identificar nomes para citação em um texto. Além disso, decidimos não atribuir o posicionamento político a um único sujeito, porque esta mesma posição é defendida por um grupo da categoria docente.
Carta sobre os processos de sindicância contra os estudantes!
Defender o direito de manifestação política!
Nenhuma sindicância contra os estudantes!
Que a reitoria atenda as reivindicações!
A Diretoria Acadêmica; membros da Congregação do Campus Guarulhos e docentes
que sentiram “violentados” devido aos piquetes da greve colocaram publicamente a
intenção e pedidos de abertura de processos internos (sindicâncias) contra os estudantes
que participaram das ações coletivas, discutidas e deliberadas em Assembleia Geral dos
Estudantes da EFLCH.
Em uma universidade em que é recorrente o discurso de formação crítica, a liberdade
de pensamento, crítica e manifestação política deveriam ser respeitados. No entanto, a
repressão ao movimento estudantil por meio de processos contra as lideranças trata-se de
uma questão essencialmente política, e não acadêmica.
Se comparada toda a infraestrutura dos campi da UNIFESP, notaremos muitas
desigualdades. Em Guarulhos sequer temos um prédio definitivo para abrigar as atividades
da universidade. A burocracia universitária administra em favor de uma minoria contra os
interesses da maioria, por isso ela se impõe de forma autoritária mantendo a estrutura de
poder antidemocrática.
Neste sentido, o direito de manifestação política é fundamental contra os ataques ao
movimento estudantil. A manutenção da greve pelo atendimento das reivindicações e fim
dos processos é a forma que temos para dizer não ao autoritarismo dentro da universidade
e lutar por melhores condições de ensino. O movimento estudantil para avançar necessita
inviabilizar todas as atividades do Campus exigindo que a Reitoria abra negociação
imediatamente. Devemos dizer: Reitoria, construa o prédio! Reitoria, retire os processos!
Diretoria, nenhuma sindicância contra os estudantes!
Ato/reitoria 26/04
Cronograma de Atividades da Greve – Período de 02/05 à 04/05
Quarta-feira (02/05)
14h – 18h: Reforma do Espaço de Vivência “Carlos Marighella”
Local: Espaço de Vivência “Carlos Marighella” (barracão)
18h – 20:30h: Assembleia de cursos
Local: Pátio central
20h: Plenária do comando de greve
Quinta-feira (03/05)
14h – 17h: Ato na Juscelino Kubitschek
Local: Concentração às 14hs no pátio central do campus
18h – 19:30h: Debate/ato (Júlio)
Local: Pátio central
19:30h: Plenária do comando de greve
Sexta-feira (04/05)
16h – 18h: Exibição do filme Soy Cuba
Local: CINE MARX (sala 17)
19h – 21h: Plenária no comando de greve
Local: Pátio central
21h: “Sambão” da Greve
Local: Centro Acadêmico
Nota às ações ilegais da Diretoria
Sob o retumbante discurso de “defesa de institucionalidade”, esconde-se a ilegalidade dos mandos e desmandos da burocracia universitária
Muito se ouve falar na “defesa intransigente da institucionalidade da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)”, e parece até mesmo que existe algum espírito republicano democrático dentro da comunidade universitária. Falso. Essa parecer é um discurso para mistificar o seu avesso: sob o discurso da defesa da institucionalidade, a Diretoria do campus Guarulhos, sob a pessoa dos professores Marcos Cezar de Freitas e Glaydson Soares, age ignorando as leis, os direitos democráticos dos estudantes, realizando a super-exploração dos funcionários terceirizados para tarefas das quais não foram contratados, entre outros casos.
8 motivos para derrubar essa Diretoria Acadêmica:
- 1. Este diretor, que foi candidato único e não encontrava uma oposição declarada entre os professores, e que não tinha um amplo apoio entre os estudantes na “consulta à comunidade”, foi colocado no campus em 2009, sob a intervenção do Reitor, assumindo a crise pós-queda do Reitor anterior, Ulysses Fagundes Neto. Sua trajetória política no campus revela-se na figura de um diretor-interventor, que depois realizou todo o decoro figurativo para que ele permanecesse no poder.
- 2. Do dia para a noite, sem nenhuma consulta à comunidade universitária, tirou o vão livre do puxadinho construído para ser provisório, para se ter mais salas-caixas-de-fósforo.
- 3. Na greve de 2012, a Direção Acadêmica envia, através de e-mail institucional, uma petição pelo fim da greve; ou seja, utilizando da instituição para declarar uma guerra aos estudantes em greve.
- 4. O Diretor Acadêmico, no papel de presidente da Congregação do campus, conduz a reunião de forma totalmente anti-democrática. Não leva para deliberação propostas que são oposição a ele, assim como o “duvidoso procedimento” de, algumas vezes, informes entrarem como ponto de pauta da reunião, e outras vezes, não. Assim, podemos inferir que o crivo do procedimento não é algum Regimento institucional, mas a figura do “suposto-todo-poderoso” Diretor Acadêmico.
- 5. A burocracia universitária, sob o comando da Diretoria e Reitoria, realiza intimidações – não somente aos estudantes, como é de praxe, mas também com os professores mais ativos politicamente – como forma de calar as vozes que levam a uma posição contrária à da Diretoria
- 6. A ação desesperada da Diretoria Acadêmica de, atacar o movimento de greve, exigindo dos funcionários terceirizados para “desobstruir as salas de aula”, isto é, retirar os piquetes, e deixar as salas de aula trancadas. Sendo que o movimento exigiu da Diretoria o contrato dos trabalhos terceirizados e de suas atribuições e funções, e o Diretor Acadêmico não se pronuncia. Além de atacar o direito de greve, há a super-exploração dos trabalhadores terceirizados para funções às quais eles não foram contratados. Ou seria eles contratados para, entre outras coisas, desfazer piquetes?!
- 7. Diante de tapumes colocados no galpão para ficar em volta do vazio, onerando R$ 8 mil dos cofres públicos, que já passavam seu prazo de validade, e estavam apodrecidos e caídos por uma ventania, quando os estudantes, em ação política re-utilizam os tapumes para realizar a construção do “espaço de vivência Carlos Marighella” e para fazer fogueiras com o resto do material apodrecido, a Direção da Universidade realiza uma aberração política e jurídica: acionam “medidas judiciais e policiais”, na Polícia Federal e na Procuradoria-Geral da República, com a alegação de depredação do patrimônio público, sendo que de acordo com a portaria 448/2002 da Secretaria do Tesouro Nacional, o tapume, pela sua própria condição, não é considerado patrimônio público, muito menos material permanente.
- 8. Como o supra-sumo do desespero da burocracia universitária, toda ação do movimento que seja no sentido de garantir a greve deliberada e construída desde o dia 22 de março de 2012, e sendo corroborada em todas Assembleias Gerais no campus, todas essas ações são consideradas violentas e através da maneira Rodas de governar, praticada por essa Diretoria e Reitoria, judicializando todo tipo de luta, eles tratam como caso de polícia a própria greve.
Os estudantes fazem a greve. A Reitoria não negocia. Manda a tropa de choque nos receber e um mandado de intimação ao Comando de Greve. A greve continua. A diretoria manda desfazer todos os piquetes e trancam todas as portas. A Diretoria transforma a Universidade em uma PRISÃO, onde a Diretoria é o carcereiro. O movimento garante a greve contra o ataque da burocracia. A diretoria responde com sindicâncias sob a alegação de “violência”, “ofensa”.
Os estudantes conhecem essa estratégia de intimidação, e respondem, não necessariamente em palavras, mas em atos: A GREVE CONTINUA!
A Diretoria Acadêmica do campus pende por um fio. Essas são as ações desta “institucionalidade” tão alegada nas palavras dos burocratas. Nós conhecemos bem seu jogo. Basta!
Essa é o começo da resposta do movimento aos ataques orquestrados contra a GREVE.